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Palmeiras programa treino no Nacional para adaptação a campo sintético

20 abr 2013 - 11h04
(atualizado às 12h42)
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<p>Técnico Gilson Kleina aprovou a ideia de utilizar o campo do Nacional</p>
Técnico Gilson Kleina aprovou a ideia de utilizar o campo do Nacional
Foto: AP

O Palmeiras terá a próxima semana inteira só para treinar, mas não se limitará a trabalhar na Academia de Futebol. O clube deve confirmar em breve uma atividade no Nacional, clube que fica em frente ao seu centro de treinamento e conta com um campo de grama sintética em tamanho oficial. A facilidade até de locomoção é uma alternativa para a equipe se adaptar ao piso em que enfrentará o Tijuana no dia 30.

Gilson Kleina foi informado da possibilidade de treinar no Nacional enquanto ainda estava no Peru, na sexta-feira, e gostou da ideia. "Vamos fazer treinamentos tanto lá como aqui", projetou o técnico, preocupado em não ajustar seus jogadores ao gramado só depois que chegar ao México.

"O jogo é outro, a velocidade da bola é outra, fica uma bola viva mesmo. É muito difícil que nos adaptemos como eles estão adaptados, mas vamos procurar trabalhar dentro dessa condição para não chegarmos lá totalmente surpresos", comentou o treinador, que já vê em seu elenco a aprovação da ideia.

"O Nacional seria uma boa opção, daria para treinar ali", animou-se Mauricio Ramos. "A bola corre mais no gramado sintético, é diferente do que estamos acostumados. Vimos que o Corinthians jogou lá e teve dificuldades. Mas sei que o Gilson vai dar um jeitinho", prosseguiu o zagueiro, lembrando da derrota alvinegra por 1 a 0 na fase de grupos.

Grama sintética preocupa e técnico exige treino especial:

Um dos que mais devem gostar da novidade é Fernando Prass. Mesmo antes da confirmação do Tijuana como adversário nas oitavas de final da Libertadores, o goleiro avisou que teve problemas ao jogar em campo com gramado artificial em Portugal e já solicitava atividades no piso para evitar maiores prejuízos.

"A mudança (da data do jogo contra o Tijuana de quinta-feira para o dia 30) foi boa em relação à semana cheia que teremos para nos preparar para esse gramado diferente. O quique da bola é muito diferente. Estamos acostumados a jogar na grama, com terra por baixo, e vamos jogar em um piso mais duro, o que dificulta", reiterou Prass.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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