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Palmeiras se sente desorganizado e, "infelizmente", comemora empate

5 fev 2016 - 00h24
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“Infelizmente, temos de comemorar esse empate em casa, diante do nosso torcedor. Mas sair com placar de empate, para nós, não foi muito bom.” A declaração de Egídio sintetiza o sentimento do Palmeiras, que evitou a derrota para o São Bento, no Pacaembu, graças a gol contra nos acréscimos nessa quinta-feira.

“Ficamos em cima nos primeiros minutos de jogo e fizemos o gol. O time deu uma acomodada, achou que seria fácil, fazer mais um, dois, três. Mas sabemos que não é assim. O Campeonato Paulista é um dos mais difíceis do Brasil e o time deles colocou a bola no chão, reverteu a situação e complicou para nós” , completou o lateral esquerdo.

A análise é de que houve desorganização para recuperar o resultado. O goleiro Fernando Prass acredita que a equipe se perdeu emocionalmente e até correu riscos de sofrer mais gols depois de sair do primeiro tempo perdendo por 2 a 1, o que acabou injetando desespero em um time que sobrava na primeira meia hora de partida.

“Fizemos os 30 primeiros minutos muito bem, muito superior ao São Bento, com todas as situações necessárias: circulação de bola, marcação sob pressão, alternância de lados, jogadas pelo meio e pelas pontas, saída de bola. Infelizmente, desequilibramos um pouco emocionalmente e o time se desorganizou”, apontou o goleiro e capitão do Verdão nessa noite.

“A parte final foi só coração. Precisamos ter um pouquinho de cabeça. Teve momentos em que confundimos ser ofensivo com muitos jogadores à frente da linha da bola. Isso não pode. Quando perdíamos a bola, o São Bento jogava sozinho no meio. Precisamos de organização porque jogar para frente não é questão de ofensividade. Organizados, poderíamos criar mais”, prosseguiu Fernando Prass.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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