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Possível substituto de Valdivia, Mazinho foi herói no Sul

29 nov 2014 - 09h20
(atualizado às 15h58)
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Mesmo com apenas um gol e uma assistência em dez jogos e sem nunca ter sido escalado como titular na função de Valdivia, Mazinho é quem tem melhores números entre os possíveis substitutos do chileno neste sábado, contra o Inter, no Beira-Rio. E lembra que já foi herói do Palmeiras em Porto Alegre, na vitória por 2 a 0 sobre o Grêmio nas semifinais da Copa do Brasil conquistada pelo clube, em 2012.

"Pude ser bastante feliz, fiz um gol importante e que entrou para a história da Copa do Brasil e, principalmente, do Palmeiras. É legal voltar, poder relembrar, mas agora temos que focar no jogo contra o Inter para conseguirmos os três pontos, que serão muito importantes", disse o meia, que voltou ao Olímpico para treinar nessa sexta-feira, último trabalho antes do decisivo confronto para evitar o rebaixamento do Verdão.

Em 2012, Mazinho mudou a ida daquelas semifinais ao sair do banco. Abriu o placar aos 41 minutos do segundo tempo e, quatro minutos depois, Barcos selou o marcador. Na volta, na Arena Barueri, o Palmeiras contou com gol de Valdivia para empatar por 1 a 1 e se garantir nas finais - ficou com o título ao superar o Coritiba. Agora, como ocorreu no Olímpico há dois anos e meio, o chileno será desfalque.

"Qualquer jogador faz uma falta grande. O Valdivia representa para o Palmeiras a mesma condição do D’Alessandro no Internacional, desequilibra, chama a responsabilidade. É um jogador acima da média, diferenciado. Causa um prejuízo muito grande. Mas vamos encarar e enfrentar a nossa recuperação, mesmo sem um jogador de tamanha importância", comentou Dorival Júnior.

Para a vaga do camisa 10, que tenta se recuperar de edema na coxa esquerda, o técnico conta com Allione, Bruno César, Felipe Menezes, Diogo e Fernandinho, além de Mazinho. Em sua última entrevista coletiva antes do jogo no Beira-Rio, fez questão de elogiar Bruno César.

"Ele me falou que teve muitos problemas particulares neste ano e conversamos a respeito disso, porque interfere diretamente e desequilibra o profissional. Mas confio muito nele, tem qualidades superiores a uma média de jogadores que estão em atividade no futebol brasileiro. Não podemos perder um talento desses. Nem sempre o ser humano está totalmente em condição de desenvolver o seu melhor, mas voltou a trabalhar forte, está merecendo e, caso aconteça a possiblidade, conto com ele", contou Dorival.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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