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Prass crê que retrospecto do ano justifica equilíbrio contra o Santos

22 nov 2015 - 15h11
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Um dos jogadores mais antigos do atual plantel, Fernando Prass transmite experiência ao grupo e não deixa de incorporar um quê de sabedoria ao seu discurso. Tentando controlar a ansiedade em meio à contagem regressiva para encarar o Santos, na disputa do título da Copa do Brasil, o goleiro fez questão de minimizar os retrospectos recentes distintos das equipes, garantindo que o jogo será equilibrado como os outros.

Para o camisa 1 do Verdão, não importa os altos e baixos do Palmeiras - que não vence no Brasileirão desde 17 de outubro - nem a arrancada do Santos, que, sob o comando de Dorival Jr., deixou de figurar na degola para disputar posições no G4. A decisão será jogada no campo, e nele o equilíbrio ainda prevalece. Apesar do vice no Paulistão, foram duas vitórias para cada lado até então.

Nos dois jogos na Vila, pelo Paulistão e pelo Brasileiro, o Santos levou a melhor por 2 a 1; enquanto que o Palmeiras venceu por 1 a 0 as duas partidas jogadas no Palestra Itália, tanto pelo estadual quanto pelo nacional. Diante do regulamento da Copa do Brasil, que não lista o gol fora como critério de desempate nas finais, uma repetição dos resultados encaminharia a decisão para os pênaltis.

"Se for ver o retrospecto dos clássicos neste ano o equilíbrio é notório. De repente eles estão passando por um momento melhor agora, mas a gente também estava passando por um momento melhor no começo do ano e os jogos foram equilibrados. Sempre preocupa, mas é uma competição diferente. Estamos sem vencer no Brasileiro, mas passamos por Cruzeiro, Inter e Fluminense", ponderou o goleiro, valorizando a campanha que levou o time à final da Copa do Brasil.

Defendendo que o time precisaria melhorar mesmo que estivesse em uma sequência boa, Prass espera por um time aguerrido e que não dê espaços ao adversário na quarta-feira. "Temos que estar em alto nível para fazermos dois grandes jogos e vencermos o campeonato. Esperamos um time competitivo e, sem a bola, bem compacto para não dar espaço, ainda mais contra o Santos na Vila. A recomposição também tem que ser rápida, sobretudo pelos lados, onde eles têm muita velocidade", alertou.

* especial para Gazeta Esportiva

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