/images.terra.com/2015/05/21/palmeiras.png "Logo do Palmeiras")
Tentando compreender lesão, Prass espera voltar a jogar até dia 15
Na derrota para o Figueirense nesse domingo, mais uma vez, o Palmeiras teve falhas de Deola, que só entrou no time porque Fábio perdeu vaga ao abusar dos erros. Enquanto isso, Fernando Prass, titular na posição, tenta compreender sua lesão e espera que sua evolução gradual lhe permita jogar na primeira quinzena de outubro.
"Se Deus quiser", disse o goleiro de 36 anos, que operou o cotovelo direito em maio e, desde então, passou por outra intervenção para tirar cabos e pinos do local. Até agora, busca como lidar e se recuperar da lesão, evitando apontar qualquer prazo.
"Agora é o dia a dia mesmo, porque não tem nenhum histórico de lesão semelhante de goleiro. Nunca tive uma lesão desse tipo e os profissionais com os quais conversei também não acharam nenhum goleiro com uma lesão semelhante. Não há parâmetro. Sou o primeiro parâmetro, depende da evolução no dia a dia", disse Prass, cuja expectativa mais otimista, no momento, é de enfrentar o Botafogo, no próximo dia 8.
O veterano, contudo, está mais animado. "Estou começando a treinar com bola gradativamente e, aí, é dia a dia. Se o corpo responder bem, a gente avança, dá um passo, e, graças a Deus, desde segunda, tem sido uma boa resposta, uma resposta legal. Ainda falta um pouco, mas a expectativa é boa."Sem jogar, Prass exerce sua liderança conversando. Em meio á crise na sua posição, confia que, ao contrário dele, todos os outros goleiros do elenco são formados nas categorias de base do clube, o que considera uma vantagem. Que não tem se mostrado dentro de campo.
"O que posso fazer é bater papo no dia a dia. Mas, apesar de não terem uma idade muito avançada, o pessoal todo já tem um bom tempo de futebol e são goleiros que conhecem muito bem o Palmeiras. Isso é importante também, foram formados aqui, com muitos anos de casa. Sabem como é que funciona", avaliou o veterano.
Gazeta Esportiva
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