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Thiago nega sobrecarga e encara concorrência para se firmar em 2016

13 nov 2015 - 09h11
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Vigésimo quinto contratado do Palmeiras em 2015, Thiago Santos acertou a vinda a São Paulo no final de agosto, semanas após a constatação da lesão no joelho de Gabriel, que tirou o jogador do resto da temporada. Com mais três anos de contrato, negou estar sobrecarregado pelos desfalques no meio-campo e reafirmou a confiança no elenco, garantindo que, independentemente da concorrência, seguirá tentando firmar espaço no próximo ano.

O volante chegou sem alarde e não tem deixado a desejar na substituição do colega. Apresentado como o maior ladrão de bolas da última Série B, Thiago já acumula 49 desarmes certos em 12 jogos pelo Verdão, mas ainda segue atrás de Gabriel, com 57, que não joga há mais de três meses. Além de assumir a vaga do lesionado, o atleta tem convivido com diferentes volantes como parceiros diante dos problemas de Arouca, que voltou a treinar com bola na última quinta.

Nada que sobrecarregue Thiago Santos, que em sua entrevista coletiva admitiu que tem trabalhado para melhorar a saída de bola e fazer o time recorrer menos ao famigerado chutão. "Acho que não estou sobrecarregado. Ele (Marcelo Oliveira) sempre pede para o time jogar bem compacto. Ele sempre pede para trabalharmos aquilo que está errado e eu venho trabalhando bastante para poder acertar cada vez mais", declarou.

Focado nos últimos quatro jogos do Brasileirão, e só torcendo pelos companheiros nas finais da Copa do Brasil, já que atuou na competição pelo América-MG e não pode defender o Verdão por conta do regulamento, o volante não se abala com a concorrência no elenco em condições ideais. Diante de seis concorrentes (Arouca, Gabriel, Amaral, Andrei Girotto, Matheus Sales e Julen), para Thiago, o que segue prevalecendo é a meritocracia.

"Vim para trabalhar e procurar meu espaço. Em qualquer time vai ter concorrência e disputa por posição. Aqui tem muitos jogadores de qualidade, mas eu estou conseguindo meu espaço. Ano que não será diferente e mesmo com a volta deles (dos lesionados) quem tiver melhor vai jogar", defendeu. "A gente trabalha bastante", acrescentou.

* especial para Gazeta Esportiva

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