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Tranquilo, Jackson vê jogo em Curitiba como treino para pressão na Vila

17 nov 2015 - 09h12
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Em meio à reta final do Campeonato Brasileiro, com quatro jogos a serem disputados, e de olho nas duas finais contra o Santos, pela Copa do Brasil, Jackson tenta manter os pés no chão e controlar a ansiedade na primeira de muitas temporadas que quer ter vestindo a camisa alviverde. Prestes a viajar a Curitiba (PR), onde o Palmeiras enfrentará o Atlético-PR em duelo direto por posições na tabela, o zagueiro acredita que o desafio na Arena da Baixada será um bom treino comparado à pressão da Vila Belmiro.

A partida de quarta-feira, inclusive, é essencial para o futuro do Verdão na competição. A seis pontos do G4, o Palmeiras ocupa a nona colocação da tabela, com apenas dois pontos de vantagem para o Atlético-PR. Vendo o Furacão de perto, o Alviverde sabe que um tropeço no Sul do país deve minar completamente as chances de a equipe conseguir uma vaga na Libertadores através do Campeonato Brasileiro.

"É um jogo de suma importância para as nossas aspirações. Não deixamos de lado o Brasileiro. Vamos a Curitiba concentrados e firmes para que possamos fazer um bom jogo e, se Deus quiser, voltar com o resultado positivo", declarou em coletiva na última segunda. "A gente está bem tranquilo. Independentemente da pressão do torcedor a gente procura dar o máximo para mostrar nosso futebol", prosseguiu Jackson, concordando que a partida em Curitiba (PR) pode ser um bom treino antes de descer até Santos (SP).

Com a primeira final contra o Peixe, fora de casa, marcada apenas para dia 25, o elenco alviverde decidiu passar cinco dias em Atibaia (SP), cidade no interior de São Paulo, para intensificar os treinos desfrutando de maior privacidade. O período longe de casa, que até foi brindado com um churrasco e a visita dos familiares no último domingo, também foi avaliado de forma positiva pelo defensor, que soma 34 jogos e dois gols pelo Verdão, e tem contrato de empréstimo até o final do ano.

"É muito positivo a gente ter vindo para cá, estamos tendo esse tempo para trabalhar. Isso deixa a gente mais próximo, falando um pouco mais um com o outro, vendo o que dá para acertar. Tenho certeza que vai acrescentar muito para o resto do ano", disse. "Não é só no trabalho dentro de campo que a gente conversa. Vamos continuar nos falando para que as coisas possam se acertar naturalmente", acrescentou de forma ponderada.

A estadia do Palmeiras em Atibaia termina nesta terça-feira, dia do embarque para a capital paranaense. Antes disso, na parte da manhã, o grupo realiza um último treino no gramado do hotel para ensaiar as mudanças finais para o confronto. Na atividade da última terça, Arouca trabalhou normalmente com bola, mas entre os reservas, e Cristaldo, liberado de punição, integrou o time titular durante boa parte da atividade.

* especial para Gazeta Esportiva

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