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vc repórter: palmeirenses elegem jogos inesquecíveis do time

O Palmeiras completa 100 anos nesta terça-feira e, no centenário alviverde, torcedores relembram os momentos inesquecíveis do time fundado em 1914

26 ago 2014 - 14h30
(atualizado às 20h39)
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Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Em 100 anos, o Palmeiras já arrancou de seus apaixonados torcedores sorrisos, lágrimas, gritos de gol, gritos de revolta, cantos emocionados e até alguns fios de cabelo. Como a nação é grande e os momentos especiais são diferentes para cada um, o Terra reuniu relatos de diversos palmeirenses, que contaram um pouco sobre momentos inesquecíveis do clube ao longo dessa longa história.

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Glauco Lopes Rodrigues, São Paulo (SP)

Despedida do antigo Palestra Itália, 9/7/2010 - Dentre tantos jogos que acompanhei naquele estádio, esse, certamente, ficará na minha memória, pois me despedi de um verdadeiro templo do futebol mundial... O nosso Jardim Suspenso. Um fato histórico nestes 100 anos do Palmeiras. E que venha a Nova Arena!

Foto: Glauco Lopes / vc repórter

Francisco Evilazio, Leme (SP)

A vitória inesquecível, para mim, foi a final do Paulista de 93. Fim de uma longa espera e meu primeiro título.

Gabriel Libório Pereira, Paris (França)

Meu momento inesquecível foi na semifinal da Libertadores de 2000, naquela famosa disputa de pênaltis com o Corinthians, em que São Marcos de Palestra Itália defendeu o pênalti batido por um tal de Marcelinho. Após termos ganhado a Libertadores de 1999, eliminar o maior inimigo na semi foi espetacular!

Ângelo Montanha, Ribeirão Bonito (SP)

Meu momento inesquecível, com certeza, foi em 1999, o título da Taça Libertadores da América. Naquele ano, eu tinha nove anos de idade e para mim foi a maior alegria da minha vida. Me arrepiei, chorei, cantei, vibrei, saí correndo na rua gritando. A cena ficou na minha cabeça e no meu coração... Parabéns, Palmeiras, pelos 100 anos.

Emerson Ferrareto, Indaiatuba (SP)

Em 2008, recebemos uma triste notícia que meu filho Mateus (na época com 11 anos) estava com um tumor no fêmur o que nos deixou muito preocupados com a cirurgia que ele iria realizar para a retirado do mesmo. Porém, Graças a Deus pudemos estar na final do Campeonato Paulista, dentro do estádio com ele ainda de muletas, 20 dias após a cirurgia. Alguns disseram que éramos loucos, porém, acompanhar a felicidade dele em poder ver o Palmeiras campeão ganhando da Ponte por 5 a 0 - mesmo na situação em que ele estava - foi realmente um momento muito marcante. Hoje ele está com 17 anos e totalmente recuperado e sempre estamos acompanhando nosso querido Palestra. 

Luiz Paulo Cadioli, Campinas (SP)

Meu melhor momento foi o jogo do ano de 1977 contra a Ferroviária em Araraquara. Era temporada de despedida do Ademir da Guia. O placar foi 2 a 2 no dia 17/07/1977. 

Jacqueline Pereira de Souza, Santo André (SP)

Meu jogo favorito da vida não foi o primeiro, apesar de ter sido incrível... nem o de maior goleada... Foi o de despedida do nosso querido, amado arqueiro Marcos. Não só pela presença desse grande ídolo, como de muitos, Evair, Edmundo, Ademir da Guia, e grandes nomes campeões da Copa de 2002, Ronaldo, Edmilson, etc... foi realmente um momento único e histórico. Foi mágico pra mim ver todos esses caras mitos do futebol brasileiro jogando juntos, e um pênalti convertido pelo Marcão. Enfim, o Palmeiras está gravado na minha vida e coração como melhor coisa que me aconteceu.

Foto: Jacqueline Pereira de Souza / vc repórter

 

Emannuel Henrique, Goiânia (GO)

Diferente de um jogo apenas, meu momento inesquecível do Palmeiras foi quando, com seis anos, vesti a camiseta pela primeira vez e tive (e tenho) a certeza de que fiz a melhor escolha da minha vida. Só quem é palmeirense sabe a emoção de torcer pelo maior clube da história do nosso futebol. Te amo, meu palestra.

Márcia Alberti, Itapira (SP)

Meu momento inesquecível é a conquista do Paulista de 1993. Eu tinha 10 anos em 1976, e fiquei naquela fila que parecia não ter fim, mas não desisti e meu amor por esse clube é cada vez maior. Agradeço ao meu nono, que fez meu pai palmeirense e meus tios e assim esse amor vai passando de geração em geração. Minha filha tem 20 anos e é palmeirense doente. Só posso dizer que comemorei muito aquele título de 93, reuni meus amigos palestrinos e depois da conquista bebi todas, e festejamos muito pelas ruas da minha cidade. Palmeiras minha vida é você! 

Fernando Cesar Saes, São José do Rio Preto (SP)

Final Libertadores 1999. Estava no sítio em Neves Paulista. Na TV, a imagem era ruim e o som péssimo. Liguei o rádio e ouvi com muita emoção. Meu filho tinha um mês e estava em Rio Preto. Escutava os rojões da cidade localizada a seis quilômetros. Vibrei sozinho, mas vibrei muito, muito mesmo. Sou eternamente grato ao Pameiras.

Marcelo Martinez, Suzano (SP)

Um jogo inesquecível pra mim foi um Palmeiras x Ajax. Não pela importância do jogo mas por ser o primeiro jogo que minha filha assistiu num estádio... E desde então sempre que posso levo ela aos jogos!

Foto: Marcelo Martinez / vc repórter

Fabio Tuzzolo, Santos (SP)

Como moro em Santos um momento inesquecível foi a vitória do Palmeiras no campeonato Paulista de 1996, quando aquele esquadrão goleou o Santos por 6 a 0 em plena Vila Belmiro. 

Jayro Lacerda, Teresina (PI)

Pra mim, o momento inesquecível em relação ao Palmeiras, foi nas quartas de final da Libertadores de 1995, quando o Verdão havia perdido o primeiro jogo por 5 a 0 e quase se classificou, quando fez 5 a 1 no jogo de volta. Um jogo emocionante que marcou o início da minha vida como palmeirense, já que, até aquele momento, eu não torcia para ninguém. Me apaixonei pelo Palmeiras de uma forma diferente: na derrota. Tinha 11 anos na época e meu pai queria a todo custo, fazer de mim flamenguista. Graças a Deus conheci o Palmeiras. 

Jéssica Cagliari Soléra, Penápolis (SP) 

Sou palmeirense desde muito pequena, meu avô por parte de mãe também era, assim como meu avô por parte de pai, então toda a família descendente de italianos se reunia na sala para assistir aos jogos do Palmeiras que era patrocinado pela empresa Parmalat. A festa e a alegria de ver jogos com toda a família reunida contagiavam até mesmo pessoas que torciam para outros times. Aos 16 anos tive a sonhada oportunidade de assistir a um jogo do meu time de coração, contra o seu principal rival. Corinthias e Palmeiras jogaram pela primeira vez em Prudente e foi ai que tive a oportunidade de assistir ao jogo. Saí da minha cidade, Penápolis, de carro, com meu cunhado e fomos em direção à Prudente. Foi no dia 9 de março de 2009, foi neste dia que pude ver São Marcos jogar e sentir uma emoção inexplicável de estar no meio da torcida linda Mancha Verde, que gritava, e cantava o hino do time. Senti todo meu corpo arrepiar e chorei de emoção. Vi o primeiro gol do Palmeiras e a atuação de Ronaldo em campo. Eu estava lá quando ele quebrou o alambrado.. Meu time empatou neste jogo, mas eu saí feliz de lá. Guardo até hoje o cartão de entrada do estádio. Hoje já está velho e desbotado, mas está guardado junto com as lembranças que guardo em meu coração.

Ionas, Barueri (SP)

Sou Palmeirense. O momento inesquecível foi a final do Paulista de 93, quando estávamos há 20 anos na fila. O Viola, jogador do Corinthians, havia feito 1 a 0 no primeiro jogo. Estavam todos confiantes, mas no segundo jogo o Evair, matador, junto com Edmundo, decidiram a partida. Isso sempre vai estar em minha memória.

Fabrízio Jacobucci, Ourinhos (SP)

Eu e meu primo Bruno Jacobucci estávamos em Brisbane, na Austrália, no dia 12 de julho de 2012. Somos de São Paulo e estávamos fazendo um intercâmbio na Austrália, pois nossa tia mora lá. Mesmo com o fuso horário de 13 horas, acordamos cedo e assistimos pela internet o Palmeiras ser campeão da Copa do Brasil em cima do Coritiba! Emocionante! Depois do jogo, saímos pelas ruas de Brisbane para comemorar. Não encontramos nenhum palmeirense, corintiano, santista ou são-paulino. Porém, encontramos nada menos que um Coritibano que estava trabalhando no centro da cidade entregando panfletos. Assim que nos viu, ele disse: "10.000 quilômetros de distância e não consegui fugir de palmeirenses!". 

Foto: Fabrízio Jacobucci / vc repórter

Gilvan Carvalho, Araguaína (TO)

Comecei torcendo pelo Palmeiras depois que ganhei uma camiseta do Goiás. Eu era criança e o Palmeiras estava em evidência, 93/94. A camisa verde me fez confundir os dois clubes, mas depois a camiseta deixou de existir, e o amor pelo Palmeiras prevaleceu. 

Eduardo Utiyama, São Paulo (SP)

Meu momento marcante do meu Palmeiras foi, sem dúvida, a goleada da final do Paulista de 93, quando massacramos o Corinthians por 4 a 0. No dia mais feliz da minha vida. Palmeiras, minha vida é você. Cem anos de glórias!

Daniel Rodrigues, São Paulo (SP)

Sou palmeirense fanático e tenho muitos momentos inesquecíveis, como o título do Brasileirão de 93, a campanha da Libertadores de 99, o jogaço contra o Flamengo pela Copa do Brasil em 99, quando vencemos por 4 a 2 conseguindo a classificação apenas no final do jogo, a decisão de pênaltis contra o Corinthians pela Libertadores em 2000. Mas um jogo em específico que ficou na minha memória foi contra o Colo Colo pela Libertadores de 2009 onde o Clayton Xavier marcou um golaço de fora da área aos 41 minutos do segundo tempo, encaminhando nossa classificação para a próxima fase da Copa Libertadores. Um jogo que estava extremamente difícil pela pressão da torcida adversária, pelo próprio Colo Colo e porque estávamos com um jogador a menos. Sem dúvida este jogo de 2009 não cairá no esquecimento. 

Jayro Lacerda, Teresina (PI)

Pra mim, o momento inesquecível em relação ao Palmeiras, foi nas quartas de final da Libertadores de 1995, quando o Verdão havia perdido o primeiro jogo por 5 a 0 e quase se classificou, quando fez 5 a 1 no jogo de volta. Um jogo emocionante que marcou o início da minha vida como palmeirense, já que, até aquele momento, eu não torcia para ninguém. Me apaixonei pelo Palmeiras de uma forma diferente: na derrota! Tinha 11 anos na época e meu pai queria a todo custo, fazer de mim flamenguista. Graças a Deus conheci o Palmeiras.

Jonathan Junior, São Paulo (SP)

Fim de jejum no Brasileiro, 23/8/2014 - Já fui em vários jogos, mas nesse contra o Coritiba, após 10 jogos sem vencer, enfim estávamos levando os três pontos e a torcida estava demais! Todo mundo cantando e vibrando como se fosse uma final. ‘São 100 anos de glória, de lutas e de histórias, te amo meu verdão’. Sensacional! De arrepiar! Essa torcida é apaixonante!

Foto: Jonathan Júnior / vc repórter

Expedito Mendonça Júnior, Porto Alegre (RS)

Eu tinha uma flâmula na parede do quarto com todos os anos em que o Palmeiras tinha sido campeão paulista. No dia 12 de junho de 1993, eu cheguei do estádio e escrevi à mão “1993”. Foi o primeiro título da minha vida, aos 17 anos.

Victorio Canteruccio, São Paulo (SP)

Momento inesquecível do Palmeiras: Foi dia 25 de Janeiro de 1944, quando, com sete anos, fui pela 1ª vez ao Parque Antártica. Palmeiras e Ipiranga, empataram em 5 a 5!! Oberdan jogou no 2º tempo, e o famoso Barbosa jogou no gol do Ipiranga. Detalhe: O alambrado era de "ripa", e eu fiquei atrás do gol, da piscina, em uma arquibancada de madeira. Fui com meu pai, Rocco e o meu avó, Nicola!

Aurino Rosendo da Silva Sobrinho, Recife (PE)

Visitei o Palestra Itália em 2009. A sensação foi indescritível. Sou palmeirense de Recife e amo incondicionalmente este clube!

Foto: Aurino Rosendo da Silva Sobrinho / vc repórter

Paulo Henrique Martins, Mineiros (GO)

O momento que mais me marcou com o Palmeiras foi o campeonato levado por ele em 1999, pela Libertadores da América, e aquele jogo inesquecível contra o Boca Juniors, em 2000, em que o Palmeiras perdeu aquela final da Libertadores para o time argentino. Naquele dia eu quase "tive um treco" por tantas emoções.

Roney Ângelo Costa, Itaberá (SP)

Meu momento inesquecível com o Palmeiras foi o jogo contra o Grêmio, na Arena Barueri. Chovia naquele dia. A torcida apoiava o time a todo instante. Foi quando o Mago entrou e mudou a história do jogo. Fez gol e deixou a torcida ainda mais feliz. E o Verdão se encaminhava para mais uma final de Copa do Brasil. Avanti, Palestra, por mais 100 anos de glórias!

Miguel Chammas, Praia Grande (SP)

Meu jogo mais emocionante aconteceu em 06 de março de 1958 no Pacaembu. Jogaram Palmeiras e Santos e o placar foi de 7 x 6 para o Santos. O Santos tinha um esquadrão e o Palmeiras tinha um time remediado, mas tinha a garra que nunca abandonou nossos jogadores. Além disso tínhamos nosso Mazzola e Oswaldo Brandão no banco técnico. Foi um jogo cheio de emoções que consegui assistir sentado nas gerais, bem perto da estátua de David.

Daniele Almeida Dias, Guarulhos (SP)

Sou palmeirense desde criança por escolha dos meus pais. Mas em 2008, aos 16 anos, descobri o que era ser palmeirense de coração assistindo pela televisão ao jogo da final do Campeonato Paulista. Vi a torcida mais vibrante do mundo lotando o Palestra Itália. Meu Palmeiras foi campeão ganhando de 5 a 0 da Ponte Preta. Foi amor à primeira vista. E esse amor só aumenta uma paixão inexplicável que só quem é palmeirense conhece. Agradeço aos meus pais por ter me apresentado o melhor time do mundo.

Vânia R. de Lima, São Paulo (SP)

Meu pai é potiguar e veio para São Paulo na época da Academia do Palmeiras. Vendo os magos da bola ele decidiu virar palmeirense. Minha irmã e eu gostamos muito de futebol. E eu simpatizava pelo Verdão, mas não era apaixonada. (O amor nasceu) no jogo do Palmeiras e Grêmio pela Libertadores de 95, no qual o Palmeiras perdeu no sul de 5 a 0 e aqui venceu por 5 a 1. Pela TV, vi a  torcida enlouquecida, vibrando, chorando, como se tivessem ganho o campeonato. Senti toda a emoção da torcida, e o meu amor pelo Verdão nasceu ali. Posso falar que o amor pelo Palmeiras é indescritível, faz parte de mim. Sou palestra de corpo, alma e coração. Hoje comemoramos 100 anos de história, e sou muito feliz por fazer parte dessa família verde e branco. Parabéns Palmeiras!!! Parabéns Palestrinos!!!

Os leitores Paulo Henrique Martins, de Mineiros (GO), Aurino Rosendo da Silva Sobrinho, do Recife (PE), Victorio Canteruccio, Jonathan Junior, Glauco Lopes Rodrigues, Vânia R. de Lima, Eduardo Utiyama, e Daniel Rodrigues, de São Paulo (SP), Expedito Mendonça Júnior, de Porto Alegre (RS),  Emannuel Henrique, de Goiânia (GO), Emerson Ferrareto, de Indaiatuba (SP), Jacqueline Pereira de Souza, de Santo André (SP), Ângelo Montanha, de Ribeirão Bonito (SP), Gabriel Libório Pereira, de Paris (França), Francisco Evilazio, de Leme (SP), Roney Ângelo Costa, de Itaberá (SP), Márcia Alberti, de Itapira (SP), Fabio Tuzzolo, de Santos (SP), Miguel Chammas, de Praia Grande (SP), Fabrízio Jacobucci, de Ourinhos (SP), Jéssica Cagliari Soléra, de Penápolis (SP), Jayro Lacerda, Teresina (PI), Marcelo Martinez, de Suzano (SP), Fernando Cesar Saes, de São José do Rio Preto (SP), Luiz Paulo Cadioli, de Campinas (SP), Ionas, de Barueri (SP), Daniele Almeida Dias, de Guarulhos (SP)e Gilvan Carvalho, de Araguaína (TO)participaram do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui ou envie pelo aplicativo WhatsApp, disponível para smartphones, para o número +55 11 97493.4521.

vc repórter
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