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WTorre lembra Corinthians e reabre estádio sem temer vândalo

30 set 2014 - 09h16
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O time montado para o centenário do Palmeiras está brigando para não cair no Campeonato Brasileiro e, de acordo com o planejamento da WTorre, reabrirá o Palestra Itália em 9 de novembro, contra o Atlético-MG. O temor de possível vandalismo em caso de derrota, contudo, não afeta a empresa responsável pela reforma do estádio, até baseando-se na derrota do Corinthians na abertura da arena em Itaquera.

“O Corinthians estreou perdendo do Figueirense no Itaquerão...”, falou Rogério Dezembro, diretor da WTorre. “Quando se entra em campo, está correndo risco. Mas o Palmeiras não pode ter medo de entrar em campo na própria casa. Se acontecer uma derrota, paciência. Não vai ser o fim do mundo. E não acho que vamos perder, vamos ganhar”, prosseguiu o executivo, que já foi dirigente do clube.

Palmeirenses se emocionam e cantam hino em evento na Arena :

A ideia inicial era de que a inauguração ocorresse contra um clube do exterior e chegou-se a cogitar o Bayern de Munique como adversário, em ação que seria promovida pela Allianz, seguradora alemã que dá nome ao estádio do clube germânico e rebatizou o Palestra Itália como Allianz Parque. Mas a WTorre nem pensa mais no assunto.

“O calendário internacional não facilita muito isso, e o time também está muito focado na recuperação dentro de campo. Não seria a hora de propor uma coisa dessas”, admitiu Dezembro, ressaltando, porém, que o jogo contra o Atlético-MG não seria o único evento no estádio em 9 de novembro.

“Podemos fazer uma festa bonita. A ideia não é só ter o jogo, pensamos em muitas coisas que vamos apresentar ao clube para inflar o evento e, de fato, a estreia ser em grande estilo”, afirmou o executivo, ainda dizendo não poder revelar o que mais pdoe ser oferecido a quem for ao Palestra Itália.

A dúvida para a inauguração também existe em relação a uma das inovações prometidas no estádio: a fachada em inox inspirada em cesto de vime. “Vemos muitos andaimes do lado externo porque é justamente a instalação da fachada, que não está concluída, mas que não interfere em absolutamente nada para o funcionamento da arena, é um elemento apenas estético”, explicou Dezembro.

“Nenhum estádio em São Paulo tem fachada. O Pacaembu tem uma central, até tombada, mas sem o conceito de fachada no estádio inteiro. O antigo Palestra Itália também não tinha. Então, não interfere em nada”, prosseguiu o diretor da WTorre.

Por enquanto, para a conclusão total da reforma iniciada em 2010, ainda faltam acabamentos nos camarotes e nos vestiários, por exemplo. O gramado, porém, já está completamente instalado e, em uma semana, terá condições de receber uma partida – a primeira deve ser uma despedida oficial para Ademir da Guia.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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