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Zé Roberto sorri e aceita filosofia que o deixa no banco

4 jul 2015 - 09h42
(atualizado às 14h05)
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"Se você perguntar para qualquer jogador se gosta de ficar no banco, é claro que ninguém gosta." É com essa resposta, entre sorrisos, que Zé Roberto fala sobre sua condição no Palmeiras. Capitão e ídolo de Oswaldo de Oliveira, o jogador que completará 41 anos na próxima semana ainda é chamado de "Animal" pela torcida. Mas, com Marcelo Oliveira, virou reserva.

"Não iniciei nas últimas partidas, entrei contra Chapecoense e Grêmio, isso faz parte de um planejamento. O negócio é trabalhar, sempre buscar o espaço, e saber que todo mundo é importante. Vai acontecer isso de começar no banco ou jogando, isso faz parte", conformou-se o veterano.

O jogador completará 41 anos na segunda-feira, tem contrato até dezembro e foi eleito o melhor lateral esquerdo do Brasileiro de 2014 em eleição da revista Placare voltou a ganhar o prêmio na posição em pleito da Federação Paulista de Futebol (FPF) no último Estadual. Mas, desde a chegada de Marcelo Oliveira, virou reserva de Robinho, revezando-se na suplência com Cleiton Xavier."Não sou diferente. Mas entendo a filosofia do professor Marcelo. O Brasileiro é uma competição longa, que necessita do elenco. Não podemos pensar no individual, tem de pensar no grupo. Sabemos que vai chegar uma sequência com a Copa do Brasil, o treinador precisa contar com todos", prosseguiu o veterano.

Zé Roberto foi titular pela última vez diante do Fluminense, quando o técnico interino Alberto Valentim o trocou por Robinho e o time conseguiu virar sobre a equipe carioca. Com base naquela escalação, Marcelo deixou tanto Zé Roberto quanto Cleiton Xavier na reserva na derrota para o Grêmio e nas vitórias sobre São Paulo e Chapecoense, mas sem abrir mão de seus meias mais renomados.

"O Zé e o Cleiton são dois jogadores que serão muito importantes no decorrer do campeonato. Às vezes, como titulares, dependendo da minha convicção e da minha necessidade, e, às vezes, entrando durante o jogo. Contra o São Paulo, usei o Cleiton, e, contra a Chapecoense, foi o Zé porque acreditei que poderia controlar um pouco mais o jogo com suas característica. Mas nada impede que eles iniciam algum jogo. Concorrem igual a todos os outros por uma posição como titular", simplificou o treinador.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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