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Kleber nega agressão a zagueiro do Paraná: "nem sangrou"

2 ago 2014 - 18h51
(atualizado às 19h52)
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<p>Kleber protagonizou lance mais polêmico da vitória do Vasco sobre o Paraná</p>
Kleber protagonizou lance mais polêmico da vitória do Vasco sobre o Paraná
Foto: Dhavid Normando / Futura Press

Vasco da Gama e Paraná protagonizaram um jogo polêmico na tarde deste sábado. O time carioca venceu por 1 a 0, com gol marcado pelo zagueiro Douglas Silva. No entanto, o que mais chamou a atenção foi um lance aos 25min do segundo tempo, quando foi assinalado pênalti a favor dos vascaínos, cometido por Anderson Rosa no atacante Kleber.

Antes da jogada, fora da grande área, Kleber discutiu com o zagueiro Alisson, do Paraná, e deu um tapa no rosto do adversário. O paranista caiu no chão, em uma tentativa de chamar a atenção do árbitro Elmo Alves Resende Cunha, e a bola foi jogada na direção dos dois. Com o adversário no gramado, o atacante vascaíno dominou, foi para dentro da área e acabou derrubado por Anderson Rosa. A atitude foi questionada pelos tricolores, que pediam o fair play.

"Depende do ponto de vista. Eu dei um tapa, pegou no rosto. Mas foi fraco, tanto é que nem sangrou. Eu falei para ele (Alisson) levantar, ele ficou no chão, e nisso a bola sobrou para mim", defendeu-se Kleber. "Depois que o árbitro deu o pênalti, ele levantou para reclamar. Ninguém pôs a bola para fora, por que eu iria colocar?", questionou.

O técnico Claudinei Oliveira, do Paraná, ficou muito irritado com toda a situação. "Isso é uma confissão da agressão. Não é porque não sangrou que não é agressão. É a mesma coisa que dizer que atirou mas não matou. Que estuprou mas não matou... é um absurdo", disparou. "Quanto ao fair play, sabia que ele não iria pôr a bola para fora. Todo mundo conhece o caráter do Kleber".

Na cobrança do pênalti de Kleber, o goleiro Marcos defendeu. No entanto, o lance foi crucial para as pretensões do Paraná. "Ficamos com um homem a menos, pois o Anderson Rosa foi expulso. Assim perdemos a força ofensiva, mas conseguimos chegar nos acréscimos e a bola foi na trave", lamentou Claudinei Oliveira.

Fonte: PGTM Comunicação - Especial para o Terra PGTM Comunicação - Especial para o Terra
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