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Próximo da ZR, Paraná cobra reação imediata na Série B

Clube paranaense está um ponto à frente do primeiro time na zona do perigo

12 ago 2015 - 09h00
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A derrota por 2 a 1 para o Bragantino na terça-feira, em Bragança Paulista, deixou o Paraná em situação bem perigosa na Série B. O time paranaense está a apenas um ponto da zona de rebaixamento e cobra reação imediata.

Prometendo o acesso com três rodadas de antecedência, a diretoria paranista vê um cenário bem diferente faltando uma rodada para o fim do primeiro turno. Com 20 pontos e na 15ª colocação, a distância para o Boa Esporte, que puxa a fila da ZR, é mínima.

Torcedor do Paraná não está feliz com o desempenho no Campeonato Brasileiro
Torcedor do Paraná não está feliz com o desempenho no Campeonato Brasileiro
Foto: Giuliano Gomes/PR PRESS

"Nossa ideia nunca foi disputar embaixo e sempre em cima da tabela. As coisas ainda não estão acontecendo como queríamos. Creio que temos que achar logo os 11 titulares para ter uma regularidade e sair desta situação complicada", afirmou Fernando Miguel, auxiliar-técnico que comandou o clube paranaense nesta rodada, substituindo o suspenso Fernando Diniz.

Tendo feito 21 contratações para a disputa do Campeonato Brasileiro, o Paraná já perdeu quatro deles: três por rescisão em comum acordo e um que saiu para o futebol português. E já trocou de treinador também. Mesmo com as mudanças, a direção tricolor ainda olha o mercado atrás de mais atletas, principalmente para o ataque.

Com um número considerável de jogadores das categorias de base e reforços com idades consideras baixas, o elenco tem pouca experiência e a dificuldade na competição pode cobrar caro. Por isso, a comissão técnica quer se distanciar na zona de perigo o quanto antes.

Na décima nona rodada, o Paraná recebe o Sampaio Corrêa, na sexta-feira, às 19h, na Vila Capanema. Há três jogos sem ganhar, a vitória fica cada vez mais necessária para iniciar o segundo turno com pouco de tranquilidade. "Nossa equipe é jovem e temos que sair o mais rápido possível para não ter que trabalhar na pressão. Não está faltando trabalho, mas a coisa não está acontecendo", finalizou Fernando Miguel.

Fonte: PGTM Comunicação - Especial para o Terra PGTM Comunicação - Especial para o Terra
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