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Sem especificar, Paraná promete soluções para nova crise

13 ago 2014 - 19h36
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Torcida paranista pede a venda da sede social da Kennedy para clube se dedicar somente ao futebol
Torcida paranista pede a venda da sede social da Kennedy para clube se dedicar somente ao futebol
Foto: Paraná Clube / Divulgação

Depois dos jogadores divulgarem uma carta expondo a situação crítica do clube e do elenco convocar coletiva de imprensa para reforçar a situação, a diretoria do Paraná organizou uma coletiva de imprensa às pressas nesta quarta-feira.

O motivo aconteceu pela ameaça de paralisação dos jogadores e funcionários, caso não haja uma perspectiva até a próxima terça-feira em relação aos pagamentos dos salários atrasados. O débito, atualmente, varia entre três e sete meses no clube paranaense – entre funcionários do futebol e do social.

O presidente Rubens Bohlen comentou a postura do grupo de atletas e creditou o problema financeiro aos problemas diários que aparecerem. “Eles têm toda a liberdade de se posicionar. O momento é complicado, nós entendemos a situação deles”, declarou para depois completar. “Temos a questão de penhora. No passado, podíamos penhorar bens, mas agora com recursos penhorados você inviabiliza o clube”, afirma o mandatário paranista.

Questionado sobre maiores detalhes, o dirigente se esquivou, mas confirmou que foi a São Paulo no início desta semana para tentar atrair investidores. “São situações que, oportunamente, daremos mais detalhes. No momento, nos cabe correr atrás de soluções”, limitou a dizer.

Os problemas, entretanto, não são obscuros assim. Mesmo tentando esconder algumas ações internas, o Paraná colocou o CT Ninho da Gralha como garantia na dívida com o empresário Léo Rabello, enquanto a sede social da Kennedy, em que a torcida pede para ser vendida, está como garantia em uma tentativa de empréstimo com a Caixa Econômica Federal (CEF), atual patrocinadora máster, mas que não teve o dinheiro liberado pelo clube estar sem uma das certidões negativas regularizada.

Bohlen ainda disse que pedir afastamento do cargo não é possibilidade. “Enquanto tiver forças vou lutar contra essa situação. Muitas vezes dá vontade de largar, mas nós temos um compromisso e vamos até o fim”.

Fonte: PGTM Comunicação - Especial para o Terra PGTM Comunicação - Especial para o Terra
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