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Mesmo com empate, Eduardo Baptista avalia estreia da Ponte como positiva

O início de campanha da Ponte Preta no Campeonato Brasileiro começou com um empate por 0 a 0, fora de casa, contra o Figueirense. O resultado foi comemorado pelo técnico Eduardo Baptista, que analisou a estreia da Macaca como boa. “Eu já jogo aqui em Floripa há alguns anos e sempre tomei muito sufoco. Dessa vez, […]

15 mai 2016 - 19h02
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O início de campanha da Ponte Preta no Campeonato Brasileiro começou com um empate por 0 a 0, fora de casa, contra o Figueirense. O resultado foi comemorado pelo técnico Eduardo Baptista, que analisou a estreia da Macaca como boa.

“Eu já jogo aqui em Floripa há alguns anos e sempre tomei muito sufoco. Dessa vez, fomos donos das ações nos dois tempos, faltou um pouco de atenção para botar a bola para dentro, mas o importante foi a personalidade. É um time ainda em formação e tem peças que ainda estão se condicionando. Foi uma estreia boa que nos dá confiança, lamentamos porque achamos que dava para ganhar os três pontos, mas um empate fora de casa não é um mal resultado”, disse o comandante.

A missão da Macaca na próxima rodada promete ser muito difícil. O time do interior de Campinas encara o atual líder da competição, o Palmeiras, que goleou o Atlético-PR por 4 a 0 na primeira rodada do Brasileirão.

Com um time mesclando entre a experiência de jogadores como o atacante Wellington Paulista, e o fôlego de jovens como Clayson, um dos destaques da Macaca no duelo, a Ponte até teve boas chances, mas não conseguiu balançar as redes. Para o treinador, a mistura entre jogadores mais rodados e jovens garotos pode ser uma das armas da Ponte neste campeonato.

“Lógico que os meninos estão ganhando espaço, porque eles possuem condições de entrar em campo. Quem tiver no elenco da Ponte Preta e mostrar que pode entrar, vai entrar. Quem tiver melhor vai jogar, e se for menino, vai jogar do mesmo jeito”, acrescentou o comandante.

Os jogadores do clube paulista também ficaram na bronca com a arbitragem, que soou o apito final aos 48 minutos do segundo tempo, antes da Macaca cobrar uma falta que poderia levar perigo ao gol do Figueira.

“Faltava um minuto ainda, acho que o juiz deveria ter deixado bater, era uma chance que poderíamos ter na bola parada. Um ponto fora de casa é importante. Fomos na casa do adversário e propomos o jogo, não nos abdicamos de jogar e tivemos mais oportunidades, mas acabamos não concluindo em gol com perfeição. Vamos nos preparar para a próxima rodada em casa”, disse Clayson.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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