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Técnico pede que Portugal acredite nas poucas possibilidades

22 jun 2014 - 22h43
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<p>Sele&ccedil;&atilde;o portuguesa n&atilde;o depende apenas de seu &uacute;ltimo jogo</p>
Seleção portuguesa não depende apenas de seu último jogo
Foto: Getty Images

O duelo com os Estados Unidos na noite deste domingo por pouco não significou a eliminação de Portugal na Copa do Mundo. Pouco criativos e com marcação frágil, os patrícios foram salvos por gol de Varela no último lance e ganharam sobrevida no torneio. Ainda assim, o empate pouco ajuda as pretensões lusas, e o técnico Paulo Bento reconhece quão amargo é chegar a última rodada da fase de grupos não dependendo apenas das próprias forças.

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“O resultado não é bom. Este 2 a 2 não nos elimina de forma matemática, mas nos deixa em situação muito delicada”, admite o treinador, que analisa o desenrolar da partida. “O jogo começou bem, com nosso gol. Creio que depois os Estados Unidos não criaram grandes oportunidades, somente em chutes de meia distância”, lembra Paulo Bento.

Durante boa parte do duelo, os EUA apostaram nas investidas do lateral Johnson pela direita. Ele aproveitou espaço criado por Bedoya para avançar com bastante liberdade e foi protagonista de ótimas chances. “Tivemos grande dificuldade em controlar o lado direito (do ataque americano) no primeiro tempo, com a movimentação que eles faziam. Mesmo na segunda etapa, seguimos com essa dificuldade, não conseguimos controlar esse movimento”, reconhece Paulo Bento, que tentou resolver o problema colocando William Carvalho no intervalo, mas não foi suficiente.

Na opinião do treinador, o resultado final acaba coroando o ultimo esforço de Portugal na partida. Mas a bola que poderia manter as esperanças na classificação foi perdida ainda antes do intervalo. “No final da primeira etapa, faltou felicidade com a bola que bateu na trave, e depois no rebote do Éder”, lembra, referindo-se a chute de Nani que após ser defendido por Howard ainda tocou o poste.

“Agora é disputar o ultimo jogo e apostar nas possibilidades que temos, que são poucas”, admite Paulo Bento, desolado. Ele volta a comandar Portugal nesta quinta-feira, contra Gana. A seleção rubro-verde precisa golear e torque para que EUA e Alemanha não empatem. Caso contrário, se despede da Copa do Mundo ainda na primeira fase.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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