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Sabella pede respeito e limites de brasileiros com Argentina

3 jun 2014 - 19h25
(atualizado às 19h53)
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Alejandro Sabella falou à imprensa nesta terça em Buenos Aires
Alejandro Sabella falou à imprensa nesta terça em Buenos Aires
Foto: Dassler Marques / Terra

A rivalidade entre brasileiros e argentinos parece um tema preocupante para Alejandro Sabella. Nesta terça-feira, em Buenos Aires, o treinador da Argentina disse esperar respeito com os jogadores e limites durante a Copa do Mundo. Sabella, que foi jogador do Grêmio e auxiliar técnico do Corinthians, já conhece o suficiente sobre a relação entre os dois povos.

"Sempre existiu uma grande rivalidade esportiva entre Brasil e Argentina. Queremos ganhar. Respeitamos muito, sabemos da valia do futebol brasileiro, o brasileiro sabe da valia do argentino. É como uma rivalidade que deixaríamos no plano estritamente esportivo. Esperamos que não passe daí", pediu o treinador depois de pensar por alguns segundos no que responderia. 

Jornalista argentino critica ausência de Tevez na Copa 2014:

"Somos irmãos, os motores da América Latina, dependemos muito um do outro, sobretudo no nível de cidadania, para viver melhor. Sempre se pensa que há um limite que não pode se passar. Tem as brincadeiras, como vocês dizem no Brasil, mas não pode passar disso e não corresponde. Por mais importante que seja, que haja tanta paixão, é só um esporte. Esperamos que pare aí", alertou o treinador.

A Argentina só chega a Belo Horizonte na próxima segunda, mas Sabella se mostrou ciente de uma ou outra manifestação que ainda ocorre no Brasil. O treinador, entretanto, pediu tempo para se informar sobre o tema e duvidou que o clima de protestos possa seguir com a Copa do Mundo em andamento a partir de 12 de junho.  

"Talvez a Copa comece e essas situações parem. É uma competição importante e não há outra coisa mais (que importa). São questões sociais, as pessoas sempre tem essas inquietudes, se fixam nessas coisas, se sentem mal, mas não posso opinar. Depois que o Mundial comece posso falar com mais argumentos", explicou o treinador.

Fonte: Terra
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