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Apesar de vitória, Dorival reprova atuação e cobra resposta da equipe

A vitória do Santos por 2 a 1 em cima do Coritiba deu ao time da Baixada os primeiros três pontos no Campeonato Brasileiro, mas, não aliviaram as críticas do técnico Dorival Júnior. Em sua análise do confronto, o treinador não escondeu sua insatisfação com a atuação de seus comandados e admitiu que o gol […]

22 mai 2016 - 15h26
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A vitória do Santos por 2 a 1 em cima do Coritiba deu ao time da Baixada os primeiros três pontos no Campeonato Brasileiro, mas, não aliviaram as críticas do técnico Dorival Júnior. Em sua análise do confronto, o treinador não escondeu sua insatisfação com a atuação de seus comandados e admitiu que o gol aos 51 minutos do segundo tempo, marcado por Renato, teve méritos apenas pelo espírito de luta do time.

“Não foi só o primeiro tempo. A partida toda foi abaixo. O Santos esteve bem abaixo, em termos de uma postura geral. Tanto defensiva quanto ofensivamente. Ganhamos o jogo na base da superação, da vontade, da garra. Fica difícil uma análise um pouco mais direta”, avaliou o comandante, claramente irritado com o futebol do Santos na Vila Belmiro.

“Não podíamos jogar como estávamos, por dentro, porque estava muito congestionado. Fizemos ao contrário. Começamos a entrar com jogadores de fora em momentos errados. Fizemos o jogo que o Coritiba gostaria, a partir do gol inicial da partida. Tínhamos de tentar jogar pelo lado. Isso estava comprometendo nossa transição”, explicou.

Nem mesmo o fato do Peixe ter mantido sua invencibilidade jogando em casa acalmou Dorival. Uma derrota neste domingo colocaria fim a série de pouco mais de 10 meses sem sofrer um revés na Vila e seria a primeira desde que o atual técnico retornou ao clube, em julho do ano passado.

“Foi um resultado alcançado, mas ninguém está satisfeito com esse resultado e temos consciência disso. A Vila é importante a partir do momento que você envolve o adversário e jogue bem. Não foi isso que aconteceu hoje. Não adianta termos a Vila a nosso favor, se não tivermos uma equipe taticamente preparada e tecnicamente presente para que as coisas aconteçam”, ponderou, já preocupado em não repetir o péssimo primeiro turno do Brasileirão de 2015.

“É um fator que temos de pensar, analisarmos bem e voltarmos para nossas origens. Até porque não podemos ter um início de competição que tivemos ano passado e comprometeu”, concluiu Dorival, que agora terá a missão de preparar o Santos para o duelo contra o Figueirense, fora de casa, na quarta-feira.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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