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Braz revela preleção cautelosa contra o JEC: “Única forma de competir”

9 nov 2015 - 17h26
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O nítido desespero do Joinville para deixar a lanterna da Série A trouxe problemas ao Santos, que foi obrigado a abandonar suas características para arrancar um ponto da partida em Santa Catarina. Embora o gramado encharcado tenha prejudicado a equipe de Dorival Júnior, David Braz destaca que a estratégia cautelosa já havia pautado a preleção.

“Essa foi a proposta que a gente falou na preleção, de que a gente tinha que ganhar cada bola e cada dividida para não ser surpreendido. Era a única forma de competir neste jogo”, explicou o zagueiro ao site oficial do clube nesta segunda-feira.

O resultado de 0 a 0 pouco serviu às duas equipes, uma vez que o JEC permanece na lanterna isolada, com 31 pontos, e o Peixe não conseguiu abrir grande distância sobre o São Paulo, sua maior ameaça na briga pela última vaga do G4.

“Fomos felizes em muitas das bolas aéreas e divididas, e também por termos neutralizado alguns ataques do adversário”, ponderou. “O gramado não estava bom para jogar. O que valeu mesmo foi a determinação do grupo e o fato de não termos saído derrotados, porque estava difícil de a gente achar o gol. O importante é que somamos mais um ponto, o que ainda nos coloca no G4”, comentou Braz.

Apenas um ponto acima do quinto colocado, o Santos foi salvo pela derrota do Tricolor diante do Cruzeiro, por 2 a 1, sofrida uma hora antes do jogo na Arena Joinville. Com a breve paralisação do Campeonato Brasileiro neste fim de semana, o Alvinegro Praiano só volta a campo na quinta-feira (19) em duelo contra o Flamengo, na Vila Belmiro.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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