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Dorival ameniza partida ruim de Lucas Lima e enche Renato de moral

Pela segunda vez seguida, a torcida do Santos não viu o Lucas Lima que conhece em campo. Depois de sair da primeira final do Paulistão, contra o Audax, com um entorse ligamentar no tornozelo direito, o meia só ficou 23 minutos em campo na segunda decisão, desfalcou a equipe na estreia do Brasileirão contra o […]

22 mai 2016 - 16h02
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Pela segunda vez seguida, a torcida do Santos não viu o Lucas Lima que conhece em campo. Depois de sair da primeira final do Paulistão, contra o Audax, com um entorse ligamentar no tornozelo direito, o meia só ficou 23 minutos em campo na segunda decisão, desfalcou a equipe na estreia do Brasileirão contra o Atlético-MG e, neste domingo, foi sacado no intervalo depois de apresentar até uma certa dificuldade em se movimentar. Após a vitória por 2 a 1 sobre o Coritiba, Dorival refutou a ideia de que o camisa 20 ainda esteja lesionado.

“É em razão da própria sequência que ele vinha. Trabalhou muito pouco nos últimos dias. Sentiu o ritmo da partida. Ainda não estava com toda a mobilidade que é natural dele. Não produziu dentro das suas condições”, explicou o comandante. “O Lucas não vinha tão bem na partida, mas é um jogador altamente qualificado e você tem de tirar o máximo dele em qualquer situação”, disse, justificando sua escalação depois de apenas dois treinos com bola nas últimas duas semanas.

Já Renato teve uma semana perfeita. Completou 37 anos no último fim de semana, foi homenageado antes da partida na Vila Belmiro e marcou o gol da vitória santista mesmo com três câimbras e forçado a ficar em campo diante da impossibilidade de Dorival em fazer mais uma substituição.

“O Renato foi um exemplo típico. Mesmo com as dificuldades que teve, continuou acelerando, buscando, com intensidade, e estava presente dentro da área como um atacante no ultimo minuto de jogo. Quando as coisas não acontecem, vamos por outro caminho”, comentou o treinador, sem deixar de apontar seu incômodo com a atuação coletiva do time.

“Jogamos muito longe das nossas características, o que dificulta para que nos aproximemos de um resultado positivo de uma maneira mais natural. Fizemos ligações diretas e bolas levantadas na área de forma aleatória. Desnecessária”, afirmou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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