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Dorival valoriza “alegria de jogar” e lamenta gramado ruim em Osasco

Diante de aproximadamente 13 mil torcedores, Santos e Audax empataram por 1 a 1 na primeira final do Campeonato Paulista, disputada no domingo. O técnico Dorival Júnior exaltou a partida protagonizada pelos dois adversários e lamentou o estado do gramado do acanhado José Liberatti. “A Federação, que vem primando por ser exigente em muitas situações, […]

2 mai 2016 - 09h07
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Diante de aproximadamente 13 mil torcedores, Santos e Audax empataram por 1 a 1 na primeira final do Campeonato Paulista, disputada no domingo. O técnico Dorival Júnior exaltou a partida protagonizada pelos dois adversários e lamentou o estado do gramado do acanhado José Liberatti.

“A Federação, que vem primando por ser exigente em muitas situações, poderia ter olhado (o gramado) com um pouco mais carinho. Não estou falando pelo Santos, mas pelo espetáculo. Poderíamos ter um espetáculo de melhor qualidade se contássemos com um gramado condizente com uma decisão de campeonato”, criticou.

A despeito da qualidade ruim do campo do Estádio José Liberatti, Dorival Júnior ficou satisfeito com o nível da decisão. Superior durante o primeiro tempo, o Santos acabou saindo atrás ao sofrer gol de Mike na etapa complementar, mas empatou em um chute de longe de Ronaldo Mendes.

“Até o último minuto, qualquer um poderia ter saído com a vitória. As duas equipes se propuseram a jogar, a botar a bola no chão e trabalhar de um lado para o outro, com movimentações e velocidade. Os times se respeitaram em alguns momentos, mas não deixaram de ser agressivos, como foram ao longo do torneio”, disse Dorival Júnior.

De maneira improvável, o Audax alcançou a decisão do Campeonato Paulista baseado em um estilo de toque de bola e poucos chutões, arriscado em alguns momentos. O time comandado por Fernando Diniz, algoz dos gigantes São Paulo e Corinthians, ganhou elogios de Dorival Júnior.

“Primeiro, quero exaltar esse conceito. Essa alegria de jogar bola é muito boa. É uma equipe que em momento algum se preocupa em dar chutão. Eles colocam a bola no chão e trabalham. O Santos também tem essas características. É uma forma de jogar que devemos respeitar e enaltecer”, declarou.

Dorival Júnior preferiu não pressionar o adversário na marcação, e os santistas atacavam a bola apenas no momento em que percebiam a possibilidade de roubá-la. De acordo com o comandante, na Vila Belmiro a estratégia pode ser diferente.

“O Santos cumpriu à risca o que tinha sido determinado, mas nem assim deixou de ser agressivo. O sofrimento faz parte de um time que quer chegar e saber administrar isso passa a ser importante. Vamos ver agora o que usar para o jogo da Vila”, declarou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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