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Ferraz diz que torcida tem que entender prioridade de selecionáveis

A grande dúvida no Santos desde a final do Campeonato Paulista é sobre a condição física de Lucas Lima e Ricardo Oliveira. O meia sofreu um entorse no tornozelo e o centroavante tem dores no joelho. Por isso, jogaram no sacrifício contra o Audax, após sequer pisarem no gramado do CT Rei Pelé durante a […]

18 mai 2016 - 18h26
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A grande dúvida no Santos desde a final do Campeonato Paulista é sobre a condição física de Lucas Lima e Ricardo Oliveira. O meia sofreu um entorse no tornozelo e o centroavante tem dores no joelho. Por isso, jogaram no sacrifício contra o Audax, após sequer pisarem no gramado do CT Rei Pelé durante a semana que antecedeu a final, desfalcaram a equipe na estreia do Campeonato Brasileiro e são dúvidas para o duelo contra o Coritiba, neste domingo.

Como ambos terão de se apresentar à Seleção Brasileira na segunda-feira, assim como Gabriel, para a disputa da Copa América Centenária, Victor Ferraz entende que a torcida santista precisa entender, caso Lucas Lima e Ricardo Oliveira priorizem uma recuperação mais adequada para a competição continental e fiquem de fora da partida de domingo.

“Torcedor tem que entender. Eles já provaram algumas vezes o quanto se esforçam para ajudar o clube. O que eles fizeram na final foi muito digno. Foram para campo sem condição de jogar. Se o Dorival optar de entrar com eles no domingo, é porque eles não têm condição mesmo de entrar”, avaliou o lateral, que é muito próximo principalmente do camisa 9 e acredita que não existirá ‘corpo mole’.

“Eu entendo a situação deles, mas eu acho que até para o melhor deles na Seleção seria importante eles jogarem. São caras de muito caráter. Não existe medo de lesão, ou de colocar o pé na dividida. Não traz preocupação nenhuma para a gente. Esperamos que eles estejam bem para nos ajudar domingo, e depois ir à Seleção para nos representar”, completou.

O temor do Santos é que o trio não volte ao clube depois da participação pela Seleção Brasileira em função do assédio dos clubes do exterior em meio a abertura da janela de transferências. Mas, para Victor Ferraz, nem isso pode atrapalhar o desempenho dos companheiros em campo. Muito pelo contrário.

“Sempre que tem resenha, estou dentro (risos). Mas, saber quem sai ou não é muito difícil. Às vezes é muito rápido. As propostas acontecem de uma hora para outra. Temos jogadores grandes, valorizados e podem sair a qualquer momento. Isso pode ser bom para o grupo. Acho que até melhora. Valoriza o jogador. Saber que tem clube que te quer dá uma confiança maior, traz um respeito do adversário. Não atrapalhar, não. Traz confiança”, explicou o lateral, que nesta quarta-feira surpreendeu ao dizer que não tem o sonho nem o desejo de jogar na Europa e pretende ter vida longa na Baixada.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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