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Ferraz quer título para chegar à Seleção e tira lição de prévia da final

Victor Ferraz está há um ano e meio no Santos e vai para sua terceira final de campeonato. Hoje, o jogador é um dos líderes do elenco, costuma conversar com os mais novos e, desde o ano passado, é um dos protagonistas em campo também, sempre brigando com Lucas Lima como jogador que mais dá […]

29 abr 2016 - 14h25
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Victor Ferraz está há um ano e meio no Santos e vai para sua terceira final de campeonato. Hoje, o jogador é um dos líderes do elenco, costuma conversar com os mais novos e, desde o ano passado, é um dos protagonistas em campo também, sempre brigando com Lucas Lima como jogador que mais dá passe para gol no time. Agora, às vésperas da primeira final do Campeonato Paulista de 2016, o lateral direito não nega que o título pode ajudar no sonho de chegar à Seleção Brasileira.

“Sem dúvida. O titulo é o que coroa. Jogador de Seleção tem que ter título. Sei que minha posição é concorrida. Mas, jogo em uma grande equipe, um grande centro. Fico feliz com os comentários. É honra muito grande”, admitiu, ressaltando sua simplicidade para alcançar os objetivos.

“Sei da minha posição no clube, não tenho vaidade quanto a protagonismo. Não é o que busco. Estou aqui para ajudar, carregar o piano. Se vier (a convocação), vou ficar feliz, representar da melhor maneira. Mas é mais importante conquistar título”, argumentou.

E para não ser surpreendido pelo estilo de jogo único do Audax, Victor Ferraz lembra no duelo pela 15ª rodada, quando o Peixe sofreu na Vila Belmiro e acabou vencendo por 2 a 1, de virada, já no fim do jogo. O gol da equipe de Osasco acabou saindo de um lançamento raro do goleiro, justamente nas costas do lateral santistas.

“Serviu (de lição). Na verdade, não foi pegadinha, a gente esperava e tinha trabalhado. Sabia que eles atraiam para o chutão. Houve falta de entrosamento entre eu e Luiz Felipe. Nosso primeiro jogo junto. Com o Braz ou o Gustavo, que estão jogando há bastante tempo, tem um entrosamento melhor. Foi um lance que foi mérito do Wellington, que me driblou bonito. Mas não pegou a gente de surpresa. Sabia que poderia acontecer”, contou.

Um dos atletas que lamentam até hoje a derrota para o Palmeiras na final da Copa do Brasil, Ferraz só não soube cravar qual cenário é mais complicado para uma equipe grande em uma decisão. Se é encarar um clássico ou jogar contra um time pequeno e carregar toda a responsabilidade.

“Pergunta difícil, porque perder decisão por si só é muito doido. Quando você perde para time de menor porte, história, como Audax, tem toda a pressão de que não pode. Equipe grande, com investimento, toda aquela conversa. Mas, é um meio termo nos prós e contras. Quando você perde um clássico também é difícil. Perder clássico normal é ruim, imagina na decisão. A pressão iguala, mas num clássico, também é muito difícil. O segrego é não perder”, disse, aos risos o sempre bem-humorado atleta do Peixe, nesta sexta-feira fira na Baixada.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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