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Motivado por filho, Oliveira ignora jejum e ressalta força do grupo

Neste domingo, contra o Audax, Ricardo Oliveira vai disputar sua terceira final de campeonato com a camisa do Santos em pouco menos de um ano e meio. Não bastasse toda essa motivação, o jogador de 35 anos também vive um momento especial fora das quatro linhas. Semana passada, nasceu Guilherme, seu terceiro filho. O camisa […]

5 mai 2016 - 18h01
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Neste domingo, contra o Audax, Ricardo Oliveira vai disputar sua terceira final de campeonato com a camisa do Santos em pouco menos de um ano e meio. Não bastasse toda essa motivação, o jogador de 35 anos também vive um momento especial fora das quatro linhas. Semana passada, nasceu Guilherme, seu terceiro filho. O camisa 9 ainda é pai de Antony, que inclusive é torcedor do Santos, e de Pietra.

“Não pensei em comemoração. O que um filho proporciona é muito além de um gol, de uma conquista. É parte da gente. É claro que vou estar super motivado para ganharmos esse troféu e, consequentemente, no momento de comemoração, posso fazer alguma homenagem, mas a alegria é imensurável. Estou muito feliz pela chegada de mais um filho. Essa final pode ser um momento de grande alegria, em todos os sentidos”, comentou o jogador nesta quinta-feira, no CT Rei Pelé.

Mas, independente da comemoração, o que o torcedor alvinegro deseja mesmo ver é o artilheiro acabar com o jejum de gols. Em 3 de abril, o centroavante marcou pela última vez, contra o Capivariano, fora de casa. Na Vila, o jejum é ainda maior. O Corinthians foi a última vítima do jogador, dia 6 de março. Mas, Oliveira garante que não se incomoda e que não pediu para com os companheiros serem mais solidários na hora de dar uma assistência.

“Não conversei. Temos que tomar decisões em alguns momentos. Um detalhe impede o gol de repente. É preciso pensar rápido. Entendo as situações que acabam não vendo o companheiro, ou que tomam a decisão de chutar. O que decidirem fazer, vou apoiar. Sempre digo isso, mesmo que a gente discuta na hora. Sempre vou apoiar eles”, explicou, valorizando o grupo antes de mais uma decisão de título.

“Acho legal que nosso time não depende só de um cara. O Dorival tem um elenco, não um time. Entra o Ronaldo e faz gols importantes. Vitor Bueno faz gols importantes. Léo Cittadini joga bem e faz gols. Joel, quando entra, dá conta do recado. E falaria de outros tantos. Importante é ter um elenco que trabalha para o coletivo sobressair. Quando eu não faço gol, faz o Gabriel, e todos os outros”, finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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