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Oswaldo relativiza vice do Santos e ataca regulamento

13 abr 2014 - 19h32
(atualizado às 21h42)
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<p>Melhor do Paulista, Santos não teve vantagem do empate na final</p>
Melhor do Paulista, Santos não teve vantagem do empate na final
Foto: Alan Morici / Terra

Depois de ser derrotado na final do Campeonato Paulista pelo Ituano, o técnico do Santos, Oswaldo de Oliveira, cobriu o time interiorano de elogios, mas manifestou insatisfação sobre a forma como foi conduzida o regulamento da competição. O treinador manifestou o seguinte pensamento: de acordo com as regras, é justo que o time tenha sido campeão depois de perder por 1 a 0 no Pacaembu e levar a melhor nos pênaltis. Mas se a competição fosse mais justa, a derrota seria suficiente para fazer do Santos o dono da taça.

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“Acho que nós poderíamos pretender ser campeões se o regulamento fosse de outra forma. Se, por exemplo, dois resultados iguais favorecessem a equipe que fez sete pontos a mais que o adversário que chegou à final”, afirmou Oswaldo. Melhor time da primeira fase, o Santos não teve a vantagem do empate. Perdeu por 1 a 0 no primeiro jogo, venceu pelo mesmo placar no segundo e, nos pênaltis, acabou perdendo o título.

Ituano bate o Santos nos pênaltis e é campeão paulista:

“Após os dois jogos, pelo regulamento, jogar a decisão por pênaltis foi (desempenho) irretocável para o Ituano. Sob a luz desse regulamento, são campeões de fato e direito. Nada a dizer contra. Apenas que o time que faz sete pontos a mais e tem a melhor campanha, entre outros detalhes, teria de, pelo menos, ter o direito de jogar por dois resultados iguais”, disse. “Como aconteceu no resto do Brasil”, acrescentou.

Oswaldo então perguntou sobre o Campeonato Carioca, no qual o Flamengo, com um homem a menos, arrancou empate do Vasco no final do jogo e, com dois resultados de 1 a 1, se sagrou campeão. “Dois empates? Então pronto”, disse o treinador, que se negou a responder se considerava o vice-campeonato vexatório por ter sido concretizado contra um adversário do interior. “Vexatório? Próxima pergunta”.

Fonte: Terra
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