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Peixe desiste de negócio e mantém clássico contra São Paulo na Vila

27 ago 2015 - 08h18
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O Santos melou o negócio que faria com um grupo de empresários para vender o mando de campo na 24ª rodada do Campeonato Brasileiro, a ser disputada dia 9 de setembro. Mesmo diante de muita indignação por parte dos torcedores, Modesto Roma Jr. chegou a confirmar o acordo e o jogo contra o São Paulo, à época, estava prestes a ser marcado para a Arena Pantanal, em Cuiabá.

Londrina, no Paraná, também apareceu como possibilidade. Mas, com a reação da equipe na competição, Dorival Jr. voltou a pressionar a diretoria e pediu o clássico na Vila Belmiro, local que o time soma 16 vitórias, quatro empates e apenas uma derrota nesta temporada, sendo assim o melhor mandante do país.

A cúpula santista, então, refugou. O clube não confirma a influência do técnico na decisão e também minimiza o lado financeiro de toda a história. Antes, se a verba extra que entraria era vista como primordial, agora o discurso é de que o desgaste físico seria prejudicial demais à equipe, pois o Santos enfrentará o Sport Recife, uma rodada antes, dia 6 de setembro, na Ilha do Retiro, em Pernambuco.

O Peixe é o 11º na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, com 27 pontos, e, depois de sair do sufoco da zona de rebaixamento, tenta sonhar em entrar na briga por uma vaga no G-4. Hoje a distância é de seis pontos. Já o Tricolor Paulista é o 6º colocado, com apenas quatro pontos a mais. Ambas as equipes também têm vagas garantidas nas quartas de final da Copa do Brasil.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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