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Renato revela marcação por zona, compacta, com precaução de desgaste

Nem mesmo a partida de quinta-feira, pela Copa do Brasil, tirou o foco do Peixe para a primeira final do Campeonato Paulista. Todos os titulares passaram a semana focados em descansar, treinar e estudar o perigoso time de Fernando Diniz. Aos 36 anos, Renato deixou claro que o Santos está preparado para sua oitava decisão […]

29 abr 2016 - 20h50
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Nem mesmo a partida de quinta-feira, pela Copa do Brasil, tirou o foco do Peixe para a primeira final do Campeonato Paulista. Todos os titulares passaram a semana focados em descansar, treinar e estudar o perigoso time de Fernando Diniz. Aos 36 anos, Renato deixou claro que o Santos está preparado para sua oitava decisão seguida de Estadual e já até adiantou algumas estratégias que serão adotadas pelo alvinegro praiano.

“A marcação que ele (Dorival) pediu é para estar compacto, não deixar espaço. O Audax roda bastante, não guarda posição. Não tem posição fixa. Acaba induzindo a abrir espaço. Não vai ter marcação homem a homem. Eles buscam espaço. Vamos estar atentos para não dar espaço”, contou o camisa 8.

“Eles arriscam. Tem erro de passe que te dá oportunidade. Mas, tem que estudar, ter atenção. Eles, na frente, não têm jogador para segurar a bola”, completou, confiante que uma recuperação no campo de ataque pode ser a grande oportunidade do Peixe para marcar o gol.

Para colocar tudo em prática, porém, os jogadores terão de estar em plenas condições físicas. Renato confessou que o desgaste é uma preocupação, já que o Audax não abdique de ficar com a bola e trocar passes rápidos, refletindo em muito deslocamento de quem está na marcação.

“A dificuldade é você manter a intensidade 90 minutos na marcação. Tem que estar junto. A posse com zagueiro não leva perigo. Não podemos dar espaço na frente da área. Ali, são perigosos. Se ficarem tocando bola entre zagueiros, não tem problema. É não desgastar muito para aguentar”, ponderou o jogador mais experiente do elenco alvinegro.

E todo esse respeito do Santos não tem só a ver com o que o Audax já fez neste Paulistão, como golear o São Paulo e eliminar o Corinthians em Itaquera. A derrota santista para o Ituano na final de 2014 ainda permanece viva na memória de muitos no clube, que perceberam na pele as consequências da perda de um título para uma equipe de menor expressão.

“Ele comentam, o David, o Lucas (Lima), o Gabriel. Não pode menosprezar. As equipes não têm tanta responsabilidade de estar vencendo. Fizeram por merecer, tanto Ituano quanto Osasco. Vão jogar a responsa pra gente. Em 2014, mesma coisa. Não tem que subestimar. São 180 minutos e tem que ter atenção nas duas partidas. A equipe deles fora (de casa) mantém a mesma filosofia”, alertou Renato, um dos líderes do elenco.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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