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Santistas confiam na força da Vila, mas estado do gramado preocupa

24 nov 2015 - 18h36
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Diferente das finais do Campeonato Paulista, desta vez Santos e Palmeiras voltam a decidir um título, mas com mandos invertidos. Por ser o mandante na primeira final, marcada para esta quarta-feira, às 22 horas, o Peixe quer usar a famosa força de seu alçapão para garantir um placar que lhe dê algum tipo de vantagem para o segundo e decisivo duelo no Allianz Parque. Vale lembrar que o gol fora de casa não é mais utilizado como critério de desempate.

“Não tenho dúvida que a nossa torcida vai fazer, mais uma vez, a diferença nesses dois jogos. Se nós chegamos até aqui, com certeza, devemos isso ao apoio que sempre tivemos do torcedor santista. Agora, não será diferente. Dentro ou fora de casa, contamos com eles”, ressaltou Marquinhos Gabriel, cheio de confiança para esta quarta.

“Chegou a hora. Vamos iniciar a disputa dos dois jogos mais importantes da temporada para o clube. E nós estamos prontos para esse desafio. Treinamos muito e estamos concentrados para fazermos o nosso melhor nessas duas partidas. Será uma decisão disputada do início ao fim e estamos preparados para isso”, avisou.

Com a experiência de quem conhece bem a influência do torcedor santista na Vila Belmiro, Renato, que já conquistou dois Brasileiros com a camisa do Peixe, explica como as arquibancadas podem ajudar o time nesta final de Copa do Brasil.

“Para nós é o 12º jogador. Incentiva. No momento que toma abafa, eles gritam, tem um incentivo maior. Às vezes, tira força que você desconhece que tem. O torcedor influencia muito. Jogando com casa cheia, esperamos um grande jogo e sair com o resultado. No segundo jogo, eles vão ter casa cheia também. No Brasileiro, é um dos que tem mais público”, disse o volante.

Por outro lado, a questão do gramado preocupa. Contra o Flamengo, a equipe de Dorival não conseguiu imprimir seu estilo rápido, de toque de bola e muita velocidade na frente. E boa parte da culpa pela ineficiência no 0 a 0 pelo Brasileirão foi jogada em cima do péssimo estado do gramado da Vila Belmiro.

“A Vila sempre teve gramado muito bom. A gente acabou sentindo um pouco, porque atrapalha, não é desculpa. Mas o Santos está fazendo de tudo para o gramado estar bem. Não está tendo jogo na Vila. Esperamos que melhore. Não tem que ter desculpa. Pode acontecer. Tem que se adaptar. Queremos jogos com gramado perfeito, tocar a bola, sair para um ataque sem precisar driblar o gramado. Esperamos que esteja em condições”, torceu Renato.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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