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Santos cai com "queridinho da torcida" e pode mudar na final

9 abr 2014 - 07h00
(atualizado às 08h47)
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<p>Gabigol é um dos vice-artilheiros da equipe, com sete gols</p>
Gabigol é um dos vice-artilheiros da equipe, com sete gols
Foto: Reginaldo Castro / Gazeta Press

Oswaldo de Oliveira acenou já ao fim da inesperada derrota por 1 a 0 para o Ituano, pela primeira final do Campeonato Paulista, no último domingo, que pensa em promover alterações no Santos. Se terá nas laterais os retornos dos titulares Cicinho e Mena - o segundo virou dúvida pela recente morte do pai -, o técnico pode modificar, justamente, o nome mais pedido pela torcida na temporada: o do atacante Gabriel Barbosa, adaptado para jogar no meio de campo.

Gabriel ainda não convenceu por completo na posição. Diferentemente do começo avassalador com quatro gols em cinco jogos quando atuou como falso 9, próximo à área, no meio o jogador apresenta queda. Foram três gols em sete jogos, mas só uma assistência para gol, segundo o Footstats, e pouca participação nas últimas partidas. Geuvânio, por exemplo, tem 11 assistências para gols, seguido por Thiago Ribeiro, com seis.

A função principal, agora, é municiar os companheiros. Sem destaque e apagado nos dois jogos mais importantes da equipe na temporada, o jovem vê as sombras dos volantes Alan Santos, um dos preferidos do treinador, e Alison, principal marcador do elenco e aprovado nos testes em que atuou.

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A escalação de um volante daria nova liberdade para Cícero, um dos melhores passadores da equipe, com 93,6% de aproveitamento no quesito. O camisa 8, sacrificado para atuar mais recuado ao lado de Arouca, também apresenta dificuldades na posição mais marcadora. No campeonato, fez só 26 desarmes, média de 1,7 por jogo. Com Alan Santos, a média sobe para 4,2.

"Quem viu o jogo viu bem como eles trabalharam a bola, ficaram mais de um minuto com a bola no gol e nós sem agredirmos. Foi aquilo que o Cícero falou, a equipe do Ituano é bem treinada pelo Doriva, mas foi mais erro nosso do que mérito deles. Não jogamos bem e agora temos que pegar o jogo como exemplo", disse o zagueiro David Braz.

"Analisei sozinho o jogo e detectei que não atuamos como estávamos para jogar até a final. Faltaram algumas coisas, como a agressividade na marcação. Tenho certeza de que a comissão técnica também viu isso para não pecarmos novamente no próximo", completou.

A contrapartida é a alta ofensividade com a jovem promessa. Se o time tem menos posse de bola e é menos pensante, sufoca e finaliza mais com o quarteto composto por quatro atacantes de origem. Com Gabriel como armador, o Santos também fez 22 gols em sete jogos, enquanto que com Cícero na função foram 16 em oito.

Para a partida da volta, o Santos precisará vencer por um gol de diferença para levar o confronto para os pênaltis. Para ser campeão, necessita de vitória por, pelo menos, dois gols.

Fonte: K.R.C.DE MELO & CIA. LTDA – ME K.R.C.DE MELO & CIA. LTDA – ME
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