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Santos derruba “parede” e apresenta “torcedor” no comando do marketing

21 set 2015 - 19h41
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O primeiro ano de Modesto Roma Júnior na presidência do Santos está chegando ao final de seu nono mês e, pela terceira vez, o mandatário apresentou à imprensa, na tarde desta segunda-feira, o novo executivo de marketing. Depois de inciar com Alex Fernandes e apostar no polêmico Paulo César Verardi, agora o clube resolveu chamar Eduardo Rezende, um velho conhecido, para colocar o Peixe no mercado e criar novas formas de obter receitas.

“Marketing de clube de futebol é uma coisa complicada. às vezes a gente acha que é conseguir patrocínio master. É mais que isso. O marketing do Santos tem mais atribuições. Em 2004, trabalhávamos junto com um cara que nos ajudava bastante. Ele trouxe Bombril, entre outras”, disse Modesto, comparando a contratação com a de Ricardo Oliveira, que também assinou neste ano depois de uma passagem de sucesso em 2003.

“Ele é igual ao Ricardo Oliveira. Nós fomos tentar buscar ele, que já trabalhou aqui há algum tempo para tentar reeditar a parceria e fazer alguns gols no marketing”, comentou o mandatário.

Eduardo Rezende, apesar de ter apoiado Fernando Silva nas eleições presidenciais, mostrou uma afinidade muito grande com o presidente e fez muitos elogios a Fabiano Farah, executivo de comunicação, que tinha uma relação bastante complicada com o antecessor.

“A primeira ação foi derrubar uma parede que tínhamos no meio do marketing para ficarmos mais próximos. No meu entendimento, foi muito bacana. Falamos exatamente igual. Marketing e comunicação, não sei se são primos ou irmãos. Claro que estou com foco mais no marketing e o Fabiano na comunicação, mas tem muitos produtos do marketing que estão na comunicação”, brincou Rezende, explicando que as duas salas ficam lado a lado na Vila Belmiro.

Outro fator que chamou atenção na coletiva de imprensa desta segunda foi o lado “torcedor” do novo executivo de marketing. "Não dá para negar que estou bastante emocionado. É um sonho de criança. Não vou esconder minha paixão pelo Santos. Sei que é muito comum no futebol às vezes esconder o clube de coração, até por uma questão profissional futura. Eu não consigo”, admitiu Rezende.

Entre muitas explicações durante sua apresentação, Eduardo Rezende lembrou que foi responsável por fechar o acordo com o banco BMG, exatamente o último patrocinador master do Santos e que estampou a marca na camisa do clube até janeiro de 2013, refutou prazo para começar a apresentar resultados e garantiu uma nova política comercial no clube.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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