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Santos estuda emprestar meia para convencer Ponte a "baratear" Rildo

3 jan 2014 - 18h22
(atualizado às 19h45)
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<p>Rildo ainda aguarda para saber se permanece na Ponte</p>
Rildo ainda aguarda para saber se permanece na Ponte
Foto: Rodrigo Villalba / Futura Press

A diretoria do Santos estuda emprestar o meia Léo Cittadini, um dos principais nomes de sua categoria de base, para a Ponte Preta. A ideia é, com isso, estreitar ainda mais a relação com o clube de Campinas e avançar na contratação do atacante Rildo. O progresso nas tratativas depende do barateamento do montante pedido e deve ganhar novos contornos na próxima semana, em reunião prevista entre as partes.

Rildo compareceu normalmente a reapresentação da Ponte na quinta-feira. As negociações com o Santos iniciaram por meio do Grupo Doyen, que chegou a um entendimento com os pontepretanos para adquirir 50% de seus direitos econômicos, mas que recuaram após avaliar o custo geral do atleta, estimado em 3 milhões de euros (cerca de R$ 9,6 milhões).

A ideia, agora, é conseguir um desconto pelo percentual e tentar, pelo menos, pagar metade dos quase R$ 5 milhões pelos 50% pertencentes a empresa do agente do jogador, André Galante, a G3 Consultoria Esportiva. A possibilidade de adquirir, somente, a parte da Ponte Preta não está descartada pelo grupo.

Rildo ganha R$ 50 mil mensais na Ponte, que o comprou junto ao Vitória em 2012. Cittadini, por sua vez, dificilmente será aproveitado pelo técnico Oswaldo de Oliveira. O clube tem como ideia dar experiência a parte da geração campeã da última Copa São Paulo. O meia Pedro Castro, capitão da equipe na Copinha, já foi emprestado ao Espanyol, da Espanha.

Com pouco dinheiro em caixa, a diretoria santista optou por recorrer a parceiros para anunciar jogadores de nome. Os dirigentes oficializaram ao Conselho Deliberativo que disponibilizariam somente R$ 3,6 milhões dos cofres para investir em contratações para a próxima temporada. O valor foi aprovado na reunião que tratou da previsão orçamentária para 2014.

A negociação é conduzida pelo empresário Renato Duprat, representante do fundo inglês no País. O dirigente já esteve envolvido com o clube ao final da década de 90 por meio da Unicór, extinta empresa de plano de saúde, então patrocinadora máster. À época, foi um dos enquadrados pela CPI do Futebol que citou em seu relatório que a empresa deixou uma dívida de 1,2 milhão no clube quando saiu. O cartola se defendeu negando o prejuízo.

A volta aos negócios com o Santos aconteceu com a compra do grupo de parte dos direitos do meia Felipe Anderson, posteriormente negociado com a Lazio, da Itália.

Fonte: K.R.C.DE MELO & CIA. LTDA – ME K.R.C.DE MELO & CIA. LTDA – ME
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