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Santos tentará liberação de Neymar para jogo contra o Grêmio

27 mai 2013 - 15h22
(atualizado às 15h39)
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<p>Atacante pode fazer um segundo jogo no Brasil antes de reforçar o Barcelona</p>
Atacante pode fazer um segundo jogo no Brasil antes de reforçar o Barcelona
Foto: Reuters

O jogo contra o Flamengo, no último domingo, em Brasília, pode não ter sido o último de Neymar com a camisa do Santos. Nesta segunda-feira, o presidente santista em exercício, Odílio Rodrigues, confirmou, em entrevista ao SporTV, que pedirá a liberação de Neymar à CBF para a partida contra o Grêmio, no próximo sábado, na Vila Belmiro.

O jogador se apresentará, junto aos demais convocados, nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, onde a Seleção Brasileira dará início à preparação para a Copa das Confederações. O que poderá dificultar a presença de Neymar contra os gremistas é o amistoso entre Brasil e Inglaterra, que acontecerá no dia seguinte, no Maracanã. No último domingo, o empresário do jogador, Wagner Ribeiro, revelou que Neymar também solicitará sua liberação.

Negando-se a dizer quanto o Santos receberá pela venda de Neymar, por causa da cláusula de confidencialidade no contrato acertado com o Barcelona, Odílio Rodrigues revelou que as conversas com o clube catalão começaram quando ele estava em Madri, capital espanhola, há duas semanas.

"Posteriormente, apareceu uma proposta de outro clube. O Comitê de Gestão, diante das duas propostas, entendeu que ambas interessavam ao Santos, e propôs ao Neymar que ele fizesse a escolha entre um dos clubes, uma vez que as propostas não tinham diferenças financeiras significativas", disse o vice-presidente santista.

Representantes do Barcelona, o pai de Neymar e o empresário Wagner Ribeiro já estão reunidos na sede da NR Sports, empresa do camisa 11, para a assinatura do contrato, que deverá acontecer nesta tarde.

O dirigente também explicou a opção pela venda, depois de todos os esforços feitos nos últimos anos para manter o jovem atacante na Vila Belmiro. A decisão de negociar o craque surgiu há aproximadamente três meses, quando o pai de Neymar descartou qualquer possibilidade de renovar o atual vínculo, com validade até julho de 2014.

"Uma vez que essa possibilidade (de renovação) deixou de existir, apareceram dois cenários: ou ele cumpria o contrato um a gente teria que estudar as ofertas dessa janela de transferências. O Comitê de Gestão entendeu que as propostas eram adequadas. Dentro de um quadro em que você tem um jogador que poderia assinar um pré-contrato em cinco meses, fizemos uma negociação adequada", explicou.

O presidente se defendeu das críticas sofridas pelo fato de o Santos ter recebido "apenas" R$ 800 mil para mandar o jogo de estreia no Campeonato Brasileiro, contra o Flamengo, em Brasília. A renda da partida foi de quase R$ 7 milhões, a maior da história do futebol brasileiro.

"Nós negociamos o jogo em Brasília há dois ou três meses. Depois da negociação, esse jogo tomou uma dimensão maior. Entrou o 'efeito Neymar', a possibilidade ser um grande jogo. Recebemos R$ 800 mil livres de despesas. O Santos não recebeu R$ 800 mil somando as rendas das duas finais do Campeonato Paulista".

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