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Vitor Bueno revela “aval” para bater falta e minimiza falha do goleiro

O Santos estava em apuros no domingo, quando Vitor Bueno ‘achou’ um gol de falta e iniciou, assim, a reação do time sobre o Coritiba até o momento da virada, já aos 51 minutos, na Vila Belmiro. Nesta segunda, na reapresentação do elenco alvinegro no CT Rei Pelé, o jovem jogador explicou de onde saiu […]

23 mai 2016 - 16h44
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O Santos estava em apuros no domingo, quando Vitor Bueno ‘achou’ um gol de falta e iniciou, assim, a reação do time sobre o Coritiba até o momento da virada, já aos 51 minutos, na Vila Belmiro. Nesta segunda, na reapresentação do elenco alvinegro no CT Rei Pelé, o jovem jogador explicou de onde saiu tanta audácia para emendar no gol uma cobrança de falta de longa distância como aquela.

“Vou ser realista. No momento que teve a falta, vi que estava distante. Mas na hora que ajeitei, me posicionei e olhei para trás. O Dorival me deu o aval de chutar no gol. Eu treino bastante também essas cobranças mais de longe. Olhei para trás, o professor deu aval, disse para eu bater”, contou o meia, incomodado quando o lance é visto como falha do goleiro Wilson. “Acho que não. A bola fez uma curva interessante. A bola foi forte”, valorizou o autor do gol.

Apesar da vitória por 2 a 1, Vitor Bueno sabe que o Peixe esteve longe de fazer uma grande partida. Dorival Júnior não escondeu sua irritação com o time durante e após o jogo. O sinal de alerta, principalmente com a derrota para os reservas do Atlético-MG na primeira rodada do Campeonato Brasileiro, já foi ligado na Baixada.

“Não tínhamos feito um bom jogo em Belo Horizonte, também não começamos bem ontem (domingo). Não é preocupante, mas temos de ter atenção no que não pode acontecer, como sair atrás do resultado. Tem de enaltecer também o time do Coritiba, que é qualificado”, admitiu o meia, ainda buscando uma afirmação e ciente da responsabilidade que terá de carregar sem Lucas Lima, que já se apresentou á Seleção Brasileira.

“É um grande desfalque. Temos de suprir a falta dele. Não tem como jogar, vai estar na Seleção. Vamos ter de encontrar alguém para fazer isso. Sabemos que é muito difícil fazer o que ele faz e temos de nos adaptar ao máximo”, cobrou o jogador, que assinou contrato com o Santos até dezembro de 2020 na última semana.

Treino

O treino desta segunda-feira teve apenas um trabalho regenerativo para os atletas que enfrentaram o Coritiba no domingo, enquanto os reservas foram a campo na fria tarde de Santos. Ricardo Oliveira, que segue afastado por causa de uma inflamação no joelho direito, passou mais um dia sem pisar no gramado.

Na quarta-feira, o Alvinegro Praiano enfrenta o Figueirense, às 19h30, no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC), pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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