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Jóbson é esperado “com boa cabeça” no São Caetano

7 jan 2013 - 17h04
(atualizado às 18h43)
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Mesmo com a liberação do Botafogo, que havia deixado Jóbson em uma lista de jogadores à disposição para serem negociados em 2013, o atacante de 24 anos ainda não pode ser considerado reforço do São Caetano. O acerto financeiro está feito, mas o clube ainda aguarda exames médicos e assinatura de contrato para confirmar o empréstimo por um ano junto ao clube carioca.

A apresentação oficial, que chegou a estar prevista para esta segunda-feira, deve ocorrer apenas na sexta, caso Jóbson seja aprovado nos exames e não relate qualquer problema para assinar o vínculo. Sem intenção de utilizar o atacante que se destacou pelo clube no Campeonato Brasileiro de 2009, o Botafogo deve até mesmo arcar com uma parte dos salários.

Nairo Ferreira de Souza, presidente do clube do ABC Paulista, conduziu a negociação e garantiu confiança no potencial de Jóbson, esperado com "outra cabeça" no Anacleto Campanella. "Todo jogador depende do ambiente que encontra, e no São Caetano ele terá tranquilidade. Ele me disse que chegou o momento de jogar futebol e que já perdeu muito tempo. Confiamos nele, porque ele não colocou obstáculo nenhum para acertar. É um jogador que faltava ao nosso time, diferenciado", disse ao Diário do Grande ABC o mandatário.

Revelação do Brasiliense, Jóbson chegou ao Botafogo por indicação do técnico Estevam Soares e se tornou destaque no Campeonato Brasileiro de 2009. Naquela oportunidade, entretanto, foi flagrado no exame antidoping por consumo de cocaína e acabou longe dos gramados por seis meses, no momento em que acertava sua transferência ao Cruzeiro. Punido pela Corte Arbitral do Esporte (CAS), não jogou entre outubro de 2011 e março de 2012, período em que trabalhava pelo Botafogo.

Assim que foi liberado da punição, voltou a jogar pelo Botafogo, mas foi afastado por indisciplina e emprestado a clubes como Atlético-MG e Bahia, sem se firmar. Em 2012, recebeu voto de confiança do Grêmio-SP, mas deixou o clube após 41 dias, alegando que não havia "muvuca" no modesto clube, lanterna da Série B.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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