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Adilson releva gritos de "burro" e detecta sonolência no time

1 set 2011 - 01h40
(atualizado às 09h56)
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Adilson Batista ainda não conseguiu convencer a torcida do São Paulo. A derrota em casa para o Fluminense, nesta quarta-feira, dificultou ainda mais essa relação, já que o resultado tirou o time do G-4 pela primeira vez no Campeonato Brasileiro e fez com que muitos dos 7.910 pagantes vaiassem o comandante e o xingassem de "burro" durante o segundo tempo.

Depois da partida, o treinador evitou contestar a ira dos fanáticos e preferiu reclamar da postura dos comandados. Para ele, o início ruim da equipe na partida foi primordial para o revés por 2 a 1, mesmo que os cariocas tenham marcado apenas um dos gols durante a primeira etapa.

"Os primeiros 20 minutos foram de lentidão, sonolência, dispersão, uma série de coisas. Melhoramos no segundo tempo e no momento em que estávamos melhores, buscando o empate, sofremos mais um gol. Foi um balde de água fria. Aí veio a cobrança, que é normal, a gente respeita e entende", disse Adilson, que não se enxerga como culpado pela falta de pegada do time no começo do jogo.

"Como é que eu sou fora de campo? Eu sou vibrante. Mostramos, cobramos, falamos e infelizmente tivemos esses momentos, acabamos pagando esse preço hoje", acrescentou o comandante, que precisará quebrar a cabeça para escalar o time no sábado, contra o Figueirense, em Florianópolis.

O lateral direito Ivan Piris e o meia-atacante Lucas estarão disputando amistosos com as seleções. Jean, Juan e Wellington estão suspensos, enquanto Bruno Uvini, Fernandinho, Denilson e Luís Fabiano seguem no departamento médico.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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