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Aidar minimiza briga com Juvenal: “Presidente escolhe diretores”

1 out 2014 - 01h20
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O presidente Carlos Miguel Aidar tenta não aumentar a polêmica em relação à demissão de seu antecessor, Juvenal Juvêncio, do comando do futebol de base do São Paulo. O mandatário reconhece que não tem mais qualquer ligação com seu antigo aliado e até minimiza a confusão que protagonizaram.

"Não há razão (para ter relação), não é mais diretor", afirmou o presidente, que acrescentou. "Não há briga. Houve simplesmente a saída do Juvenal da diretoria, apenas isso", comentou. O dirigente ainda alegou que o desligamento do ex-presidente faz parte de uma série de mudanças no clube.

"É uma substituição como qualquer outra. O regime é presidencialista, ou seja, o presidente escolhe seus diretores, e estou fazendo mudanças na diretoria. Não é pessoal. A nossa preocupação é com o aspecto de gestão, tenho obrigação com o São Paulo e já consegui dois meses de superávit. É modernização e comprometimento com sócios e conselheiros do São Paulo", declarou.

A demissão de Juvenal Juvêncio foi anunciada há duas semanas e, depois disso, o clube amargou uma série de quatro jogos sem triunfos, quebrada apenas na noite desta terça, com a vitória sobre o Huachipato, pela Copa Sul-americana. No entanto, Aidar não vê relação entre a crise política e a queda da equipe em campo.

"Não me dei conta disso", declarou. Aidar também foi curto na resposta sobre os ataques públicos que sofreu de Juvenal depois de demiti-lo. "Nem prestei atenção nisso", desconversou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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