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Bauza explica escolha por Renan e espera até última hora por Kardec

Arqueiro Renan não atua desde a derrota para o Avaí, em setembro

27 abr 2016 - 20h02
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O técnico Edgardo Bauza deixou em claro o motivo de escolher Renan Ribeiro para substituir Denis no duelo desta quinta-feira, às 21h45 (de Brasília): ele considera o ex-atleticano melhor do que Léo, a outra opção para defender a meta tricolor. Quanto a Kardec, o argentino lamentou a ausência do camisa 14 no treinamento desta quinta-feira, mas assegurou que vai esperar até o último momento pela sua presença.

“A escolha foi a que faço em cada partida, o melhor é o que vai jogar. Depois de ver os treinos decidi por Renan. Quanto ao Kardec, necessitamos ver como ele evolui. Teve indisposição estomacal e ficou no CT para ser medicado e se recuperar. Vamos ver no dia do jogo como ele está para decidir quando chegarmos ao Morumbi se está em condição. Se ele não for, será a equipe que treinou”, disse Patón, que optou por Centurión na ausência do camisa 14..

“Tivemos 48 horas para falar com o Renan, ver como ele se sentia porque foi operado de apendicite. Isso já não é um problema, mas por tudo que falei e vi, pela intuição que tenho, se teria que jogar Léo seria estrear numa partida muito pesada. Creio que Renan está fisicamente bem, com as mesmas possibilidades de arco que os dois, mas tem mais um pouco de experiência. Se não for bem, depois da partida nos falamos”, apontou.

Para Bauza, apesar de Kardec não ter marcado nem sequer uma vez no ano não quer dizer que ele deveria buscar outras soluções para o seu ataque. Confiante na participação do atacante, ele explicou que o trabalho tático do atleta seria importante em campo.

“É um jogador que tenho confiança, as vezes que não atuou Calleri atuou Kardec. Fez gols, outras não. É um jogador que ajuda o time não somente com gols, vai muito bem para atacar e defender. Se tivermos que dar chutões, ele vai ganhar. É um nome importante, mas não sei se poderá estar em campo”, avisou, concluindo seu raciocínio com a diferenças entre o reserva e o titular.

“Falamos, mas as características dos jogadores não mudam. É a mesma coisa que eu sentar aí e você aqui no meu lugar. Características dos jogadores também são assim. Pode fazer um gol. Calleri teve o seu pico de gols, Michel teve, cada jogador tem sua características. Se a equipe está em condições, se pode anotar o gol. Por isso falamos e trabalhamos para tentar poder suprir. E que isso no ajude a ganhar a partida”, encerrou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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