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‘Beliscador’, Azulão de Rivaldo e Fábio Costa não assusta o Tricolor

18 fev 2013 - 19h07
(atualizado às 20h24)
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Conhecido por ser um adversário duro contra os clubes grandes do Estado, o São Caetano já conseguiu arrancar um empate do Corinthians no Campeonato Paulista de 2013, em pleno Pacaembu, no primeiro jogo de Alexandre Pato como titular. Nesta quarta-feira, em partida adiada da segunda rodada, o estrelado time do ABC Paulista recebe o São Paulo, no estádio Anacleto Campanella, às 19h30 (de Brasília). Apesar da fama de "beliscador", o Azulão não é temido no Morumbi.

Nesta temporada, o São Caetano se mostrou disposto a recuperar a popularidade do início da década de 2000, quando foi vice-campeão brasileiro, duas vezes, e vice da Libertadores. Ainda encabeçado pelo presidente Nairo Ferreira de Souza, o clube contratou o goleiro Fábio Costa e o atacante Jóbson, isso sem contar com o veterano Rivaldo, que já marcou dois gols em duas partidas sob o comando do técnico Geninho - o primeiro, justamente, contra o Timão.

"O professor Ney Franco sempre passa um vídeo sobre o adversário no dia anterior ao jogo, e tenho certeza que vamos conhecer mais o São Caetano. É uma equipe que sempre belisca pontos das outras grandes, então vamos entrar respeitando, sabendo que vai ser difícil", diz o atacante Osvaldo, adotando cautela, mas completando o pensamento: "Mas uma coisa tem: o São Paulo onde vai é para vencer".Com 13 pontos somados, o Tricolor ocupa a quinta posição do Campeonato Paulista, isso com dois jogos a menos que a maioria dos rivais e podendo assumir a vice-liderança nesta quarta-feira. Já o São Caetano, que ainda não conseguiu encontrar seu rumo em 2013, é vice-lanterna e conquistou apenas cinco pontos em sete partidas. Rivaldo está confirmado para sua primeira partida contra o São Paulo.

O experiente meio-campista foi contratado pelo São Paulo no início de 2011 para ser o camisa 10 e único armador da equipe na ocasião. Sem agradar ao técnico Paulo César Carpegiani, recebeu mais oportunidades sob o comando de Adílson Batista, mas deixou o clube ao final da temporada e sem retribuir a confiança da diretoria.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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