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Doriva diz que não se arrepende de ter ido para o São Paulo

8 dez 2015 - 16h04
(atualizado às 16h55)
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No início de outubro, o técnico Doriva deixou a Ponte Preta – onde fazia um bom trabalho – com o objetivo de se transferir para o São Paulo. Porém, o clube, que viva uma crise política, demitiu o treinador após sete partidas. Apesar disso, o comandante garantiu que não se arrepende de ter trocado Campinas pela capital.

“Não me arrependo, tomei a decisão consciente, era a chance de projeção do meu trabalho, era uma oportunidade. Infelizmente, as coisas tomaram um caminho que não esperava, o presidente que me contratou saiu”, afirmou ao Sportv.

Doriva foi treinador do São Paulo por sete jogos
Doriva foi treinador do São Paulo por sete jogos
Foto: Friedemann Vogel / Getty Images

Contratado para substituir o colombiano Juan Carlos Osorio no São Paulo, a chegada de Doriva foi um dos últimos atos da gestão do presidente Carlos Miguel Aidar, que renunciou ao cargo cinco dias após a apresentação do novo técnico.

Assim, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, se tornou mandatário e acabou promovendo mudanças no departamento de futebol. Uma delas foi a troca do gerente de futebol José Eduardo Chimello, um dos responsáveis pela contratação de Doriva, por Gustavo de Oliveira. O novo dirigente, então, decidiu alterar o comando da equipe.

A saída de Doriva  foi anunciada pela diretoria no dia 9 de novembro, após sete jogos, e o técnico deixou o clube com apenas 33% de aproveitamento. Desde então, o treinador está sem clube.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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