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Irritada com novo revés, torcida volta a cobrar são-paulinos em protesto

20 jul 2013 - 21h10
(atualizado às 21h36)
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A onda de protestos contra a situação do São Paulo ficou ainda maior depois da derrota por 3 a 0 para o Cruzeiro, neste sábado, pelo Campeonato Brasileiro. Assim que terminou o jogo, as duas maiores organizadas do clube se posicionaram em frente ao portão principal do Morumbi para uma forte manifestação. Elas tomaram as rédeas das reclamações e barraram as críticas contra o presidente Juvenal Juvêncio.

Os torcedores concentraram suas críticas ao time, gritando "queremos jogador" e "pipoqueiros" , além de outros insultos. Mais uma vez, um dos mais hostilizados foi o lateral esquerdo Juan, que sequer ficou no banco de reservas neste sábado. O meia Paulo Henrique Ganso e o atacante Luis Fabiano também foram muito criticados.

O contraste entre os protestos das organizadas e do torcedor comum ficou visível. As críticas contra Juvenal já tinham começado antes de a Tricolor Independente e a Dragões da Real assumirem o comando. Um dos líderes tomou as rédeas, pediu silêncio e falou que as críticas à diretoria eram vetadas. Afirmou que o alvo do protesto seria o elenco, e passou a comandar os gritos.

Aconteceram inclusive algumas situações curiosas: alguns gritos que não acompanhavam as manifestações contra os jogadores foram respondidos pela organizada com insultos; e o mais surpreendente foram as ofensas ao ex-superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, que será candidato à presidência em abril de 2014.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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