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Rejeitado no São Paulo, Cañete defende Ceni e se vê adaptado ao Brasil

21 ago 2013 - 08h00
(atualizado às 08h00)
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<p>Argentino vive boa fase na Portuguesa, onde começa a recuperar o bom futebol</p>
Argentino vive boa fase na Portuguesa, onde começa a recuperar o bom futebol
Foto: Edson Ruiz / Gazeta Press

Quando o meia-atacante Cañete foi afastado do São Paulo, a equipe já não vivia os melhores dias. O clube do Morumbi entrou em declínio vertiginoso após a eliminação da Libertadores e chega a beirar o fundo do poço com a sequência sem vencer no Brasileiro – a última vitória foi em maio, contra o Vasco, apenas um dia depois do argentino ser emprestado à Portuguesa até o fim do ano. Adaptado ao Brasil, Cañete defende Rogério Ceni das polêmicas em que o goleiro se envolveu nos últimos tempos, principalmente com o ex-treinador são-paulino Ney Franco.

“Sempre tive uma boa relação com o Rogério Ceni, nunca percebi nenhum problema interno. Ele é muito humilde, um líder do elenco. É uma pessoa que chama para vencer, acolhe bem os atletas, os meninos da base. Ganhou muito no São Paulo, é experiente e nunca vi nenhum entrevero, mesmo com o Ney Franco”, disse o argentino ao Terra após treino pela atual equipe.

Apesar de ter vivido um pouco do momento ruim do São Paulo – embora tenha saído antes da sequência de jogos sem vitórias -, Cañete afirma não ter percebido  nada anormal entre diretorias, jogadores e comissão técnica. Para o argentino, o ambiente no clube era igual ao de qualquer outro time, com os mesmos problemas de qualquer lugar.

“Quando eu fui afastado do São Paulo, o time já não estava muito bom. Já estava em uma situação complicada. Fico triste porque é o time que me acolheu aqui no Brasil, tenho muito carinho. Mas não percebi nada, lógico que todo clube tem problemas, mas acho que lá foi por falta de futebol”, opinou o meio-campista.

Na equipe do Morumbi, Cañete passou mais tempo lesionado do que em campo. Quando começou a aparecer entre os relacionados, foi emprestado para a Portuguesa, onde começa a reencontrar o bom futebol. Com a responsabilidade de armar as jogadas da equipe, o meia-atacante já se vê adaptado ao Brasil, mas ainda espera que ele e a equipe rubro-verde melhores de rendimento.

“Eu gosto do futebol brasileiro e estou adaptado. Só tenho que jogar, tenho muito a melhorar. A gente tem jogado bem, mas não tem conseguido os três pontos. Temos tudo para sair dessa situação, mas temos que melhorar para não tomar gols”, contou, lembrando que a Portuguesa tem sofrido com gols no fim que tiraram importantes pontos do clube. 

Veja a festa nas arquibancadas pelo Brasil em 2013:

Fonte: Terra
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