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São-paulino entende cobrança da torcida e vê obrigação por Libertadores

30 set 2014 - 09h32
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Os minutos finais da derrota do São Paulo para o Fluminense, na noite de sábado, foram marcados pelos gritos de protestos dos torcedores paulistas, que apontaram a classificação para a próxima Copa Libertadores da América como obrigação. O meio-campista Michel Bastos considera normal a pressão pela vaga e até concorda que o Tricolor não pode ficar fora do torneio continental em 2015.

"Com a qualidade do nosso grupo e pelo que mostramos, com certeza temos essa obrigação de ficar no G-4. É bem normal a torcida cobrar. Nós, jogadores, também nos cobramos muito quando não conseguimos os resultados. Mas temos de levantar a cabeça e mostrar em campo", afirmou.

O São Paulo ficou mais distante do título do Brasileirão, pois tem 43 pontos, no terceiro lugar, enquanto o líder Cruzeiro aparece com 53. Por isso, outro caminho para o Tricolor é a Copa Sul-americana. Nesta terça, o time enfrentará o Huachipato, pelas oitavas de final do torneio.Apesar de ter chegado recentemente ao São Paulo, Michel Bastos sabe do histórico recente de vexames contra equipes menores em disputas por mata-mata, mas tenta passar confiança à torcida antes de encarar o clube chileno.

"Vamos deixar os torcedores tranquilos e viver o presente. O torcedor fica (receoso) devido aos últimos resultados, mas a mensagem que passo é para ficarem tranquilos, porque vamos nos doar ao máximo, para sairmos classificados", comentou.

Na Sul-americana do ano passado, o Tricolor caiu diante da Ponte Preta, enquanto na atual temporada o clube amarga eliminações contra Penapolense (no Paulistão) e Bragantino (na Copa do Brasil).

O jogo desta terça-feira será o primeiro entre São Paulo e Huachipato na luta pela vaga. O segundo confronto está programado para 15 de outubro, no Chile.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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