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Sem contato são-paulino, Denilson diz: "Acredito que não fico"

30 mai 2013 - 07h05
(atualizado às 10h16)
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As esperanças de Denilson de permanecer no São Paulo ao fim de seu contrato, em 30 de junho, estão cada vez menores. Depois da vitória de quarta-feira sobre o Vasco, o volante mais uma vez lamentou o não posicionamento da diretoria quanto ao assunto.

"É difícil até dizer algo, nem sei o que vai acontecer. Acredito que não (fico). Se não falaram nada, é porque eu não fico", disse o jogador, considerado pelo técnico Ney Franco como peça fundamental de sua equipe.

Prata da casa, Denilson está emprestado pelo Arsenal, que já estendeu o acordo uma vez. Como seu vínculo com o clube inglês, o qual defendeu de 2006 a 2011, vence em dezembro - com opção de renovação automática se for da vontade dos ingleses -, o São Paulo se vê obrigado a comprar seus direitos econômicos.

Campeão da Sul-americana no ano passado, o volante sempre manifestou desejo de seguir vestindo a camisa tricolor. No fim da temporada passada, a diretoria são-paulina compartilhava desse discurso, porém deixou o assunto esfriar depois da virada do ano.

Diante das seguidas declarações de Ney Franco de que não abre mão de Denilson, o diretor de futebol, Adalberto Baptista, prometeu agendar reunião com o advogado do jogador ainda nesta semana. O próprio atleta, no entanto, não cria expectativa.

Se ele não continuar, o treinador precisará novamente mexer no meio-campo. Atualmente, Denilson forma dupla com Rodrigo Caio, enquanto Wellington, seu antigo parceiro, foi relegado à reserva. Outra alternativa já utilizada é Maicon como segundo volante.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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