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Senna acredita que pole não define corrida em Le Mans, mas comemora

21 jun 2013 - 08h11
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A equipe Aston Martin, do brasileiro Bruno Senna, do francês Fred Makowiecki e do inglês Rob Bell, conquistou a pole GTE Pro, na noite desta quinta-feira, para a tradicional prova das 24 horas de Le Mans. Apesar de não considerar uma grande vantagem para a longa corrida, Senna vibrou com o feito, sobretudo em virtude da pontuação dobrada.

A pole foi garantida depois do francês Fred Makowiecki superar o inglês Darren Turner, com a marca de 3min54s635. "Deixamos o francês amarrado o dia inteiro e só o soltamos na classificação. Aí ele foi bem demais. O cara anda muito em qualquer pista, mas aqui ele é ainda melhor", vibrou Senna, com bom humor.

No entanto, para o brasileiro, a pole significa pouco para o resultado final da corrida. "Aqui, largar na frente ou em último não define nada", afirmou. "Mas, por causa da duração bem maior que o das seis horas das demais corridas, os pontos são distribuídos em dobro, inclusive para a pole", ponderou.

O brasileiro assegurou que está confiante para a disputa, embora reconheça as dificuldades e a proximidade do pilotos. "Coloquei pneus lisos num asfalto ainda bem molhado e estava bem mais rápido que os adversários. Isso me deu muita confiança. Mas será uma corrida dificílima, porque os carros estão andando próximos demais. As diferenças são ridículas num traçado tão extenso como este", analisou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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