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Eduardo Baptista prevê returno mais difícil para Sport

11 set 2014 - 11h40
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<p>Eduardo &eacute; filho de Nelsinho Baptista</p>
Eduardo é filho de Nelsinho Baptista
Foto: Eduardo Amorim / Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra

Depois de uma empolgante vitória sobre o Santos, por 3 a 0, na Arena Pernambuco, o treinador Eduardo Baptista tinha dois objetivos ao encarar a imprensa após o primeiro jogo do returno. Deixar claro que o resultado e a festa da torcida não iriam tirar o foco do seu time, que já viaja nesta quinta-feira para a partida contra a Chapecoense e tentar minimizar uma pequena crise criada pelo fato do antes intocável centroavante Neto Baiano ter ido para a reserva e ainda ter deixado de ser o maior marcador do Sport na Série A, já que tem quatro gols e agora o lateral-direito Patric chegou aos cinco.

O próprio atacante negou pelas redes sociais que esteja de saída do clube pernambucano e garantiu que se fosse para deixar a Ilha do Retiro teria saído depois do título Estadual, quando tinha proposta de outros times. Mas, como a imprensa local viu a insatisfação do jogador ao deixar a Arena Pernambuco, Eduardo Baptista fez questão de deixar claro que não existe negociação para a saída do jogador, que foi o artilheiro do clube nos títulos do Pernambucano e da Copa do Nordeste, no primeiro semestre deste ano.

O treinador elogiou bastante o seu time, ressaltando o papel de jogadores que não estiveram entre os destaques da partida. Para ele, Felipe Azevedo e Ibson foram responsáveis pela “maioria das nossas bolas roubadas do meio de campo para a frente”. Mas, claro, não faltaram também elogios para o autor dos três gols do Sport na virada por 3 a 1: “o que eu acredito é que o Patric mais uma vez se superou, fez um excelente segundo tempo e mais uma vez decidiu para o Sport”.

Para a partida do próximo sábado, o técnico ainda espera uma definição do departamento médico do clube para saber se Érico Júnior poderá viajar. Sem poder contar com Danilo, que sofreu o terceiro amarelo, cresce a possibilidade da escalação de Vitor e Patric na lateral direita, como aconteceu no segundo tempo do jogo contra o Santos. Mas o filho de Nelsinho Baptista descarta facilidade contra o Chapecoense.

Para ele, “o segundo turno é o mais difícil, porque você já vai enfrentar equipes que estão diretamente ligadas ao G4, ou ao Z4 (caso do Chapecoense, que ocupa a 16ª colocação e precisa vencer para não ficar no grupo dos que seriam rebaixados), e é bom a gente ir pontuando. Então, todo mundo vai querer dificultar. Nesse momento, a gente pontuando é extremamente importante. Ainda não saímos do G-10 e espero que continuemos assim”.

Fonte: Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra
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