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Treinador do Sport conversa com Roger, mas atacante continua no banco

15 jul 2013 - 22h37
(atualizado às 22h37)
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Roger ficou à beira do gramado durante o coletivo, mas depois participou do rachao
Roger ficou à beira do gramado durante o coletivo, mas depois participou do rachao
Foto: Eduardo Amorim / Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra

Depois de dois meses se recuperando de cirurgia em osso do pé, o centroavante Roger entrou nas duas últimas partidas do Sport e vem demonstrando ter condições de voltar a brigar pela titularidade no time, que vem se recuperando na Série B. Mas ainda não vai ser contra o Avaí, nesta terça-feira, a partir das 21h (de Brasília), na Ilha do Retiro, que a torcida rubro-negra vai ver o camisa nove atuar pelos 90 minutos.

O técnico Marcelo Martelotte chamou o atacante para conversar antes do treino desta terça-feira e depois explicou: “eu deixei ele de fora (do coletivo) para que estivesse atento à movimentação da equipe titular, vamos precisar não só dele como de outros jogadores, que vão estar como alternativa e ele ficou do lado de fora atento à nossa movimentação”, explicou.

Para Marcelotte, “o jogador individualmente sempre quer jogar, quer ser o titular o quanto antes, mas ele ficou praticamente 70 dias parado e essa transição é importante que seja feita sem a pressão. Ele participou mais do último jogo”, lembrou. Roger participou do rachão que encerrou o treino, mas durante o coletivo bateu bola com uma criança na beira do gramado e pareceu pouco à vontade com a situação.

Marcelo Martelotte quer manter a boa fase após duas vitórias fora de casa no retorno à Ilha do Retiro
Marcelo Martelotte quer manter a boa fase após duas vitórias fora de casa no retorno à Ilha do Retiro
Foto: Eduardo Amorim

Sobre a ausência de Rithely, que tomou o terceiro amarelo, Marcelo Martelotte diz que será sentida sua ausência pelo ritmo de jogo, mas lembra que Renan Teixeira entrou bem nos dois últimos jogos. Em casa, o time do Sport terá um meio de campo um pouco mais forte defensivamente com a mudança, mas o técnico nega que esteja tentando se precaver por ter tomado quatro gols nas duas últimas partidas e garante que arma um esquema ofensivo para se aproveitar do talento dos homens de ataque do clube.

“Não temos uma equipe que seja imbatível, muito pelo contrário, vamos ter que jogar sempre próximo ao nosso limite para que a gente possa lutar pelas vitórias”, analisa Marcelotte. Mas o treinador vê condições do time pernambucano lutar não só pela classificação como também pelo título da Série B.

Fonte: Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra
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