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Vadão rebate críticas da torcida: "sou pago para não pensar o óbvio"

25 jan 2013 - 11h39
(atualizado às 11h39)
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Em sua segunda partida como treinador do Sport, o treinador Vadão teve de ouvir um grupo de torcedores chama-lo de "burro", após a substituição dos dois jogadores mais habilidosos da equipe: Hugo e Cicinho. "Nós somos pagos para não pensar o óbvio, é por isso que eu sou um profissional da área. Então é absolutamente normal e todas as torcidas sempre têm aqueles jogadores que eles não gostam que entrem e ali eu tenho que fazer o melhor”, explicou.

Cerca de 30 torcedores se enfrentaram em frente à loja do Grêmio, que fica dentro das dependências do Estádio Olímpico, antes da partida do tricolor gaúcho contra o Canoas, pelo Campeonato Gaúcho. Segundo testemunhas, a Polícia Militar interviu e uma policial caiu do cavalo
Cerca de 30 torcedores se enfrentaram em frente à loja do Grêmio, que fica dentro das dependências do Estádio Olímpico, antes da partida do tricolor gaúcho contra o Canoas, pelo Campeonato Gaúcho. Segundo testemunhas, a Polícia Militar interviu e uma policial caiu do cavalo
Foto: Daniel Favero / Terra

O lateral esquerdo Reinaldo colocou a mão perto do seu ouvido protestando contra parte da torcida do Sport que estava lhe vaiando durante o jogo logo depois de marcar o gol do empate. Para o treinador, foi uma atitude própria de um jogador jovem. "Ele não fez um gesto que agredisse ninguém. Não conversei ainda com ele. Embora eu ainda ache que é melhor não fazer, mas eu acho que hoje não é momento de conversar, amanhã com calma a gente conversa", minimizou.

Depois do Confiança abrir o placar, o Sport virou o jogo para 3 a 1 e as três substituições feitas na equipe foram fundamentais para a vitória, que deixa o time pernambucano na liderança do Grupo B da Copa do Nordeste, com 4 pontos. O atacante Marcos Aurélio e Moacir deram mais velocidade ao time e o meio-campista Felipe Menezes participou dos três lances de gol do seu time e fez sua melhor partida na Ilha do Retiro.

Vadão explicou que começou as mudanças no intervalo. "O Gilsinho jogava aberto por um lado e o Felipe (Azevedo) pelo outro. Então colocamos o Marcos Aurélio pelo meio", diz. Como o time não conseguiu marcar, ele arriscou e decidiu tirar os dois jogadores mais respeitados do time. Com mais fôlego, Moacir e Felipe Menezes provaram que o treinador estava certo ao tirar Cicinho e Hugo e dar uma chance para os dois.

"Eu vi os dois jogadores já sentindo e, como a gente estava perdendo, tentamos o Moacir que é um jogador rápido, de passada larga, e o Felipe, que é um atleta que rompe, como ele fez no primeiro gol", contou o treinador. A partida do meio-campista foi tão boa que jornalistas perguntaram se Menezes poderia atuar ao lado de Hugo e Vadão confirmou que é uma parceria possível.

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Fonte: Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra
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