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Sueco vence "Copa do pôquer" e fatura bolada que impressiona

12 nov 2014 - 10h00
(atualizado às 15h33)
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O pôquer já tem o seu novo campeão mundial. Na madrugada desta quarta-feira, o sueco Martin Jacobson fez história e, após uma virada impressionante, faturou a World Series of Poker, principal torneio da modalidade no planeta. Aos 27 anos, o jogador se tornou o primeiro sueco da história a faturar o campeonato e, de quebra, levou para casa uma chocante quantia de US$ 10 milhões (R$ 26 milhões) como premiação. Além disto, também conquistou o cobiçado bracelete da World Series – o mais desejado por qualquer pessoa que dedica sua vida ao pôquer.

Na final disputada no mítico Rio All-Suite Hotel & Casino, em Las Vegas, Jacobson venceu o norueguês Felix Stephensen, que deixou o torneio como vice-campeão e com R$ 13,2 milhões a mais na conta. A mão vencedora? Uma trinca de 10, que superou a dupla de 9 de Stephensen na 35ª jogada da grande decisão. O curioso, porém, foi que o sueco começou a mesa final (disputada por nove atletas) na oitava posição, à frente apenas do brasileiro Bruno Foster - primeiro jogador do País a chegar tão longe no torneio.

<p>Brasileiro Bruno Foster foi o 8º colocado e conquistou R$ 2,5 milhões</p>
Brasileiro Bruno Foster foi o 8º colocado e conquistou R$ 2,5 milhões
Foto: Steve Marcus / Reuters

Foster foi eliminado exatamente na oitava colocação e, naquele momento, Jacobson figurava na última colocação em quantidade de fichas, o que o fez ter de mudar de estratégia para conseguir uma histórica arrancada rumo ao título. Outro fato curioso foi que, ao fim do primeiro dia da World Series, era exatamente Jacobson quem liderava o torneio. “Não podemos falar em um campeonato perfeito, mas este que fiz foi próximo da perfeição”, afirmou o campeão, logo após receber o bracelete.

E pensar que tudo começou por causa de sua incompetência na culinária.... Não entendeu? Pois é, o sonho de Jacobson era ser de chefe de cozinha, mas uma das únicas propostas que ele recebeu para trabalhar na área não deu certo. Assim, o pôquer foi usado para o sueco “afogar as mágoas”, já que ele ficava acordado até tarde e nenhum de seus amigos aceitava sair de casa para se divertir. “Agora, acho que isso foi bom para ele”, disse Eva, a mãe de Martin, que, nesta quarta-feira, viu o seu filho faturar simplesmente R$ 26 milhões e colocar o seu nome na galeria dos campeões mundiais de pôquer.

Foto: John Locher / AP

(Foto: John Locher/AP)

Foto: Steve Marcus / Reuters

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Foto: John Locher / AP

(Foto: John Locher/AP)

Fonte: Terra
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