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Tênis deve adotar passaporte biológico e intensificar antidoping

7 mar 2013 - 12h22
(atualizado às 15h39)
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As políticas antidoping devem se tornar mais rigorosas no tênis a partir desse ano. As principais entidades desse esporte ITF, ATP e WTA se reuniram na última terça e ficou decidido pela adoção Programa Passaporte Biológico do Atleta.

O programa consiste em reunir informações sobre os exames antidopings realizados pelos atletas durante certo período de tempo, para que os resultados possam ser comparados. As variações podem indicar o doping.

"A implantação do Programa Passaporte Biológico do Atleta é um passo importante na evolução do antidoping no tênis", afirmou o presidente da ITF Francesco Ricci Bitti.

"Também esperamos o crescimento do apoio das agencias nacionais antidoping ao redor do mundo, que têm sua parte importante nesta batalha do controle do doping. Agradecemos aos Grand Slams, à WTA e à ATP, que reconheceram a importância de se investir no antidoping no tênis, com mais testes, especialmente os de sangue", acrescentou.

Segundo Brad Drewett, presidente da ATP, a medida aumenta a credibilidade do tênis. "A ATP sempre apoiou o rigor nos exames antidoping e acredita que o programa será um passo à frente em relação a esses esforços. Os jogadores precisam ter claro que esta subida no investimento do antidoping fará dele mais efetivo e aumentará a certeza de que o tênis é um esporte limpo".

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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