Encordoadores trabalham em raquetes nos bastidores do Brasil Open; veja
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Luis Pianelli trabalha nos bastidores como o responsável pelo encordoamento das raquetes do Brasil Open, liderando equipe que garante a qualidade do principal equipamento do tênis
Foto: Fernando Borges / Terra
Luis Pianelli tem no currículo muitas histórias de bastidores nas principais competições - em uma delas, conta como liderou equipe que encordoou 490 raquetes em um só dia
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Em São Paulo, a altitude de 760 m acima do nível do mar modifica o equipamento dos tenistas. Com a bola andando mais rapidamente, os atletas fazem ajustes para ganhar controle
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A maioria dos tenistas do Brasil Open utiliza tensão abaixo de 50 libras (o equivalente a 22,68 kg) na contramão de muitos amadores que preferem números mais altos
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Até a noite desta segunda-feira, a equipe do torneio havia trabalhado em 211 raquetes desde o início do qualificatório, no último sábado
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No Brasil Open, encordoamento é feito com máquina automática de última geração, avaliada em R$ 25 mil
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Cabeça de chave número 1 do ATP de São Paulo, Rafael Nadal utiliza uma tensão de 55 libras, segundo Pianelli, mas utiliza uma corda mais grossa que o comum, de espessura de 1,35 mm, para aumentar o controle
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Cada troca custa US$ 20 (R$ 39), valor que pode ser pago em dinheiro, cartão ou ser descontado do prêmio em dinheiro recebido pelo jogador
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A equipe do torneio sediado no Ginásio do Ibirapuera tem outros três encordadores, os únicos brasileiros no mundo a ostentarem o Master Racquet Technician, certificado fornecido no curso da Associação dos Encordoadores de Raquetes dos EUA (USRSA, na sigla em inglês)