Rafael Nadal venceu Juan Martín Del Potro por 2 sets a 1, de virada, para ficar com o título do Masters 1000 de Indian Wells
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Nadal já havia conquistado ATP de Acapulco e Brasil Open após voltar de lesão
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Em quatro torneios disputados após o retorno às quadras, Nadal chegou a todas as finais e venceu três
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Espanhol conseguiu seu terceiro título desde o retorno às quadras, após oito meses afastado do circuito por lesão no joelho
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Del Potro eliminou Murray e Djokovic na rota até a final, mas não foi páreo para Rafael Nadal
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Argentino fez excelente primeiro set, mas depois sucumbiu ao jogo do espanhol
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O título de Rafael Nadal no Masters 1000 de Indian Wells surpreendeu até mesmo o seu tio e treinador, Toni Nadal. Toni, que não acompanhou o sobrinho na competição na Califórnia, afirma ter pensado que o pupilo não voltaria a vencer um torneio Masters 1000 e diz ter se espantado com uma conquista deste nível em tão pouco tempo.
"Tivemos dúvidas. Acho que somos as pessoas que mais tem dúvidas nesta vida. Tenho dúvidas quando tudo vai bem e também quando as coisas vão muito mal. Pensei que não voltaríamos a levantar uma taça deste nível nunca mais. Então estou muito contente pela vitória", diz, em entrevista à rádio espanhola SER.
"Não sabíamos se ele ia a Indian Wells, então foi uma surpresa. O joelho teve um bom desempenho, permitiu-lhe correr. Tudo isso junto nos deu uma grande surpresa. Principalmente a conquista do título", completa.
Segundo Toni, Rafael passou por momentos ruins no longo processo de recuperação da lesão no joelho esquerdo. Em sete meses, o espanhol teve o retorno às quadras adiado em mais de uma oportunidade, perdendo torneios como o Aberto dos Estados Unidos, o ATP Finals e o Aberto da Austrália.
"Por falta de sorte não conseguirmos ir à Austrália. Então é normal que um jovem como Rafael fique impaciente. A vida nos impôs uma prova realmente dura. Ele estava há sete meses fora de competições, cheio de dúvidas, sem luz. Parecia que não sairia da lesão, a situação estava muito feia. A recuperação não chegava e que ficava mais distante o retorno às quadras. Neste momentos tínhamos dúvidas de tudo", diz. "No final, valeu a pena. A vitória é uma recompensa ao sofrimento destes meses".
A WTA (Associação de Tênis Feminino) vive um dilema com o alto volume dos sons feitos por jogadoras como a russa Maria Sharapova (foto), cujos gritos ao golpear a bola durante as partidas passam pela casa dos 100 decibéis. Presidente da WTA, Stacey Allaster disse querer silenciar o jogo, analisando que os altos gritos são prejudiciais para a obtenção de patrocinadores. Ela estuda a introdução de um medidor de gemido que poderia servir para punir as jogadoras durante as partidas. Navegue pelas próximas páginas e confira as tenistas - aposentadas ou ainda em atividade - que mais gritam em quadra: